Hello sleepwalkers

Dna no kaidan

Hello sleepwalkers
Dna no kaidanKoko wa doko de watashihadare-ka tte iku rasen wa dīenuē no kaidan
Chijō wa marude fuhō tōki-bada kibō ya musō ga torakutā ni notte

Hikizutte mogaite sakenda
Taezu ugomeku moji no naka
Tenohira o surinukete kotoba ni naranai

Kudaketa imēji de chirabatta pazuru
Sunaarashi ni fuka re kiete itta
Mugen ni naranda zero kaketa kioku de mataida shiroi sen wa

Namae mo ienai shōtai fumei no
Sodaina fikushon wa mushoku ni nigotte
Mugen ni naranda zero futashikana gokan ni karada azuketa

Koko wa doko de watashihadare
Miageru yami wa sokonashi no tenjō

Tsutaetai kanjō ga ikutsu mo atta
Kitto zenbu wa motte ikenakute
Sukoshi zutsu otoshite itanda dareka no omokage mo

Kudaketa imēji de chirabatta pazuru
Sunaarashi ni fuka re kiete itta
Mugen ni naranda zero kaketa kioku de mataida shiroi sen wa

Namae mo ienai shōtai fumei no
Sodaina fikushon wa mushoku ni nigotte
Mugen ni naranda zero futashikana gokan ni karada azuketa

Setsumen no ashiato karamaru shindenzu no yō ni
Toshi wa kyodaide sore wa mō tabi suru yūreibune no yō ni

Koko wa doko de watashihadare
Kudatte iku rasen wa dīenuē no kaidan

Etainoshirenai hajimari no yokan
Sunaarashi no yoru nanika ga ugoita
Mugen ni omoeta zero saigo no hitotsu de miotoshite ita no wa

Sōzō-jō de maki modoshita jikan
Sodaina fikushon ni iro o nuru nda
Mugen ni omoeta zero futashikana yokan ni karada azuketa

A escada do dnaOnde estou? Quem sou eu? A espiral que desce é uma escadaria de DNA
O mundo tem um aspecto de aterro. Esperanças e sonhos vêm com tração
Eu me arrastei e gritei lutando
Em cartas constantemente ocupadas
Tinta não se torna palavras por escorregar pela palma
Enigmas espalhados com imagens distorcidas
Foram soprados por uma tempestade de areia e sumiram
A linha branca arreganhada por infinitos arranjamentos de memórias completas
Nomes indizíveis, identidades desconhecidas
Ficção grosseira é lama sem cor
Confiei os cinco sentidos em meu corpo à um nulo infinitamente arranjado
Onde estou? Quem sou eu?
A escuridão que fito é um teto infinito
Haviam inúmeras emoções que queria organizar
Certamente não conseguirei todas
Estava derrubando pouco a pouco, a face de alguém
Enigmas espalhados com imagens distorcidas
Foram soprados por uma tempestade de areia e sumiram
A linha branca arreganhada por infinitos arranjamentos de memórias completas
Nomes indizíveis, identidades desconhecidas
Ficção grosseira é lama sem cor
Confiei os cinco sentidos em meu corpo à um nulo infinitamente arranjado
Pegadas na neve,como um eletrocardiograma bagunçado
A cidade é enorme, como um navio fantasma que não navega mais
Onde estou? Quem sou eu?
A espiral que desce é uma escadaria de DNA
Visões de começos estranhos
Algo na noite da tempestade de areia se moveu
Zero parecia infinito. O que fiz vista grossa na última
Imagine voltar no tempo
Pinto ficção grosseira com cores
Confiei meu corpo ao zero. Visão incerta que parecia ser infinita
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!