Ilê aiyê

No tempo do pelourinho

Ilê aiyê
No tempo do Pelourinho
Quando havia escravidão
O negro era como bicho
Não tinha sossego, não

Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor

No tempo do Pelourinho
Quando havia escravidão
O negro era como bicho
Não tinha sossego, não

Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor

Arrebentada as correntes
Negra Queza nos ato
O Ilê assumiu a raça
E logo se emancipou

Ouve meu canto de dor
Ouve meu canto de dor

Arrebentada as correntes
Negra Queza nos ato
O Ilê assumiu a raça
E logo se emancipou

Ouve meu canto de dor
O negro Se libertou
Ouve meu canto de dor
O negro Se libertou

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