JotunI often dream of huge numb buildings
Jet-black sinister architecture
Being installed when nobody sees
Their appearance so sudden
That few would take notice
Jet-black sinister architecture
Being installed when nobody sees
Their appearance so sudden
That few would take notice
And when I wake up
I imagine being crushed by one
Imagining it's weight, it's silence
And the absence of excuses for a havoced life
And the privilege of a 22-kilometre tombstone
Jotun
A body of black
That carried no reflection
Defying its own room
Un-earthly eggs of decreation
There would be colonies
Mushroom-scattered forever out of context
Rising spores from a dying world
To pollute to chase away what´s left
Sun-white pulverised desert stone
And serpentine lizard mouths
Pales away the pyramids
Rewriting 4500 years of history
Raping the statue of liberty
Outplays the acropolis
Inverting the fjords
Invades the New York skyline to
Dream its own existence in one single final word
Jotun
Can we identify them
As the flint buried in our reptile skulls
Or the time-bomb coded in our DNA
JotunEu sonho frequentemente com grandes estruturas entorpecidas
Arquiteturas negras e sinistras
Seres instalados onde ninguém poder ver
A aparição deles é tão inesperada
Que poucos podem noticiar
E quando eu acordo
Eu imagino os seres sendo triturados por alguém
A imaginação é extensa, é silenciosa
E a ausência de desculpas para uma vida destruída
E um privilégio de um 22 quilômetros lapidados
Jotun
Um corpo de preto
Que não possuí reflexões
Definindo seu próprio lugar
Sem nenhum centro de criação
Não haveria colônias
para sempre fora de contexto espalhadas de cogumelo
surgindo dos esporos de um mundo agonizante
para poluir para afastar o que sobrou
Sol branco pulverizado por um deserto de pedras
E as bocas das serpentes e dos lagartos
Afastam as pirâmides
Rescrevendo 4500 anos da história
Violentando a estátua da liberdade
E isolando a acrópole
Invertendo as fiordes
Invadem a linha do céu de Nova York para
Sonhar sua própria existência, com uma única palavra final
Jotun
Nós podemos identificar eles
Como nossos esqueletos de répteis enterrados
Ou uma bomba do tempo codificada em nosso DNA
Arquiteturas negras e sinistras
Seres instalados onde ninguém poder ver
A aparição deles é tão inesperada
Que poucos podem noticiar
E quando eu acordo
Eu imagino os seres sendo triturados por alguém
A imaginação é extensa, é silenciosa
E a ausência de desculpas para uma vida destruída
E um privilégio de um 22 quilômetros lapidados
Jotun
Um corpo de preto
Que não possuí reflexões
Definindo seu próprio lugar
Sem nenhum centro de criação
Não haveria colônias
para sempre fora de contexto espalhadas de cogumelo
surgindo dos esporos de um mundo agonizante
para poluir para afastar o que sobrou
Sol branco pulverizado por um deserto de pedras
E as bocas das serpentes e dos lagartos
Afastam as pirâmides
Rescrevendo 4500 anos da história
Violentando a estátua da liberdade
E isolando a acrópole
Invertendo as fiordes
Invadem a linha do céu de Nova York para
Sonhar sua própria existência, com uma única palavra final
Jotun
Nós podemos identificar eles
Como nossos esqueletos de répteis enterrados
Ou uma bomba do tempo codificada em nosso DNA
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