Torn from the wombDrag the nuns from their rooms
It’s finally time to extract the bastards from their wombs
Their hands are bound and then they’re gagged for surgery
Punctured with a rusted blade, then I force my fingers in the wound
I stretch it till the flesh has torn with my filthy hands I rip it more
The mother’s screams are muffled by the gag shoved down her throat
The tension builds as I unveil her uterus
Her anaesthesia is my cock
Convulsions overwhelm my patience
If these persist ill have no choice but to kill her before she gives birth
What a fucking shame
Death brings me joy, but I would rather see her suffer as I rip her bastard child from her womb
I press the blade to her throat
Dull and with crooked teeth, I begin to saw through her neck until I reach her spine
Now that she is dead her body lays still
Now her unborn child is ready for extraction
I slice open the uterus and the placenta rushes out
Mixed with blood it pools in her gaping wound
This carcass cocktail of placenta and blood is shared among assistants helping me birth the child. Once it’s gone the severed uterus is bare and then the birth begins
I grab the child by his leg and rip him from the womb
His mother’s entrails pull out and spread upon the bed
I rape her body till she turns into a putrid heap, then I remove the umbilical cord
I cart the child down the hall to be classed and then sent to the nursery of rape
It’s finally time to extract the bastards from their wombs
Their hands are bound and then they’re gagged for surgery
Punctured with a rusted blade, then I force my fingers in the wound
I stretch it till the flesh has torn with my filthy hands I rip it more
The mother’s screams are muffled by the gag shoved down her throat
The tension builds as I unveil her uterus
Her anaesthesia is my cock
Convulsions overwhelm my patience
If these persist ill have no choice but to kill her before she gives birth
What a fucking shame
Death brings me joy, but I would rather see her suffer as I rip her bastard child from her womb
I press the blade to her throat
Dull and with crooked teeth, I begin to saw through her neck until I reach her spine
Now that she is dead her body lays still
Now her unborn child is ready for extraction
I slice open the uterus and the placenta rushes out
Mixed with blood it pools in her gaping wound
This carcass cocktail of placenta and blood is shared among assistants helping me birth the child. Once it’s gone the severed uterus is bare and then the birth begins
I grab the child by his leg and rip him from the womb
His mother’s entrails pull out and spread upon the bed
I rape her body till she turns into a putrid heap, then I remove the umbilical cord
I cart the child down the hall to be classed and then sent to the nursery of rape
Dividido desde o ventreArraste as freiras de seus quartos
É finalmente tempo para extrair os bastardos de seus ventres
Suas mãos estão ligadas e, em seguida, eles estão amordaçados para a cirurgia
Perfurado com uma lâmina enferrujada, então eu forço meus dedos na ferida
Eu estico até que a carne foi rasgada, com as mãos sujas eu rasgo mais
Os gritos da mãe são abafados pela mordaça, empurrou para baixo sua garganta
A tensão aumenta à medida que eu revelo seu útero
Sua anestesia é meu pau
Convulsões sobrecarregam minha paciência
Se estes persistirem doente não têm escolha a não ser matá-la antes que ela de à luz
Que porra de vergonha
A morte me traz alegria, mas eu prefiro vê-la sofrer como eu rasgo seu filho bastardo de seu ventre
Eu pressiono a lâmina na garganta
Maçante e com dentes tortos, eu começo a viu através de seu pescoço até chegar a espinha
Agora que ela está morta seu corpo estabelece ainda
Agora, o feto está pronto para a extração
Eu corto e abro o útero ea placenta sai correndo
Misturado com sangue que ele piscinas em sua ferida aberta
Este coquetel de carcaça de placenta e sangue é compartilhada entre assistentes me ajudando no nascimento da criança. Depois que ele foi embora do útero cortado é nu e, em seguida, começa o nascimento
Eu pego a criança por sua perna e rasgo-la do ventre
Entranhas de sua mãe saem e espalham sobre a cama
Eu estupro seu corpo até que ela se transforma em uma pilha podre, então eu removo o cordão umbilical
Eu carrinho da criança no corredor para ser classificado e, em seguida, enviado para o berçário de estupro
É finalmente tempo para extrair os bastardos de seus ventres
Suas mãos estão ligadas e, em seguida, eles estão amordaçados para a cirurgia
Perfurado com uma lâmina enferrujada, então eu forço meus dedos na ferida
Eu estico até que a carne foi rasgada, com as mãos sujas eu rasgo mais
Os gritos da mãe são abafados pela mordaça, empurrou para baixo sua garganta
A tensão aumenta à medida que eu revelo seu útero
Sua anestesia é meu pau
Convulsões sobrecarregam minha paciência
Se estes persistirem doente não têm escolha a não ser matá-la antes que ela de à luz
Que porra de vergonha
A morte me traz alegria, mas eu prefiro vê-la sofrer como eu rasgo seu filho bastardo de seu ventre
Eu pressiono a lâmina na garganta
Maçante e com dentes tortos, eu começo a viu através de seu pescoço até chegar a espinha
Agora que ela está morta seu corpo estabelece ainda
Agora, o feto está pronto para a extração
Eu corto e abro o útero ea placenta sai correndo
Misturado com sangue que ele piscinas em sua ferida aberta
Este coquetel de carcaça de placenta e sangue é compartilhada entre assistentes me ajudando no nascimento da criança. Depois que ele foi embora do útero cortado é nu e, em seguida, começa o nascimento
Eu pego a criança por sua perna e rasgo-la do ventre
Entranhas de sua mãe saem e espalham sobre a cama
Eu estupro seu corpo até que ela se transforma em uma pilha podre, então eu removo o cordão umbilical
Eu carrinho da criança no corredor para ser classificado e, em seguida, enviado para o berçário de estupro
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