Por um pouco de paz
Jay vaquerPeço licença de meu senso e me faço visita.
Me conto como está um antigo amigo inventado,
Confesso a saudade de estar comigo ao meu lado
E tento cavar um túnel que me leve de volta
A tudo que me prendeu,
Sem saber ao certo se era eu
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Preso por não ter sossego.
Sem recompensa, um clima tenso, a pena me irrita..
Mas não faz diferença, me convenço e cancelo a visita.
Me dou um bolo sem nenhum sabor,
Bolo um plano de fuga à prova de dor e
Tento cavar um túnel que me leve de volta
Ao mundo que me prendeu sem saber ao certo se era eu
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Brigo pelo estopim de um motim, de uma fuga em massa
Uma rebelião qualquer que me devolva a graça
E o sol quadrado não aquece,
Já não amanhece o brilho que existia em meus olhos
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Naquele instante, diante da chance
De roubar um pouco de paz,
Roubar um pouco de paz..
Preso por não ter sossego.
Preso por não ter sossego.
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