Jorge aragão

À sombra da amendoeira

Jorge aragão
Que é que eu fiz pra você, não sei
Só toquei pra lhe ver dançar
Só queria que desse, eu dei
O que tinha melhor pra dar
Água no cesto carreguei, sorvete na ribeira
À sombra da amendoeira, à sombra da amendoeira
Seu desejo pra mim é lei
E é legítimo desejar
Quando não há defesa é quando mais se aproveita
Não duvide que só eu sei
Sendo lenha ou madeira, eu...
Jogo as mãos pras cadeiras, jogo a mão pras cadeiras
Porque eu não sou qualquer um
Porque eu não sou qualquer um
Porque eu não sou qualquer um
Porque eu não sou qualquer um
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