Jorge araujo

Melhor não há

Jorge araujo
Toda vez que aprecio uma criança
Ou um barquinho navegando sobre o mar
A criança é o retrato da inocência
Mas o barquinho é o mundo a girar

Não há, não há, melhor não há
Do que a gente ter vontade de ajudar
Ao meu amigo, ao meu irmão
Pra ajudar eu te ofereço a minha mão

Sobre o verde travesseiro das montanhas
Ouço uma nota, uma música divinal
Meu barquinho pouco a pouco vai chegando
Ao porto alegre, ao redil celestial

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