Visa para un sueñoEran las cinco (d)e la mañana
Un seminarista, un obrero
Con mil papeles de solvencia
Que no les dan pa(ra) ser sinceros
Un seminarista, un obrero
Con mil papeles de solvencia
Que no les dan pa(ra) ser sinceros
Eran las siete e la mañana
Y uno por uno al matadero
Pues cada cual tiene su precio
Buscando visa para un sueño
(Bairorá, laralá...)
El sol quemándoles la entraña, ¡uf!
Un formulario de consuelo
Con una foto dos por cuatro
Que se derrite en el silencio
Eran las nueve e la mañana
Santo domingo, ocho de enero
Con la paciencia que se acaba
Pues ya no hay visa para un sueño
¡Oh! Oh...
Buscando visa para un sueño
Buscando visa para un sueño
Buscando visa de cemento y cal
Y en el asfalto quién me va a encontrar
Buscando visa para un sueño (¡oh!)
Buscando visa para un sueño
Buscando visa, la razón de ser
Buscando visa para no volver
Buscando visa para un sueño (¡oh!)
Buscando visa para un sueño
Buscando visa, la necesidad
Buscando visa, qué rabia me da
Buscando visa, golpe de poder
Buscando visa, qué mas puedo hacer
Buscando visa, para naufragar
Buscando visa, carne de la mar
Buscando visa, la razón de ser
Buscando visa, para no volver
Vista para um sonhoEram as cinco da manhã
Um seminarista, um operário
Com mil papéis de solvência
Que não lhes dão para ser sinceros
Eram as sete da manhã
E um por um ao matadouro
Pois cada qual tem seu preço
Buscando visto para um sonho
(Bairorá, laralá...)
O sol queimando-lhes a entranha, ufa!
Um formulário de consolo
Com uma foto 2x4
Que se derrete no silêncio
Eram as nove e a manhã
Santo domingo, 8 de janeiro
Com a paciência que se acaba
Pois já não há visto para um sonho
Oh, oh...
Buscando visto para um sonho
Buscando visto para um sonho
Buscando visto de cimento e cal
E no asfalto quem vai me encontrar
Buscando visto para um sonho (oh)
Buscando visto para um sonho
Buscando visto, a razão de ser
Buscando visto para não voltar
Buscando visto para um sonho (oh)
Buscando visto para um sonho
Buscando visto, a necessidade
Buscando visto, que raiva me dá
Buscando visto, golpe de poder
Buscando visto, o que mais posso fazer
Buscando visto, para naufragar
Buscando visto, carne do mar
Buscando visto, a razão de ser
Buscando visto, para não voltar
Um seminarista, um operário
Com mil papéis de solvência
Que não lhes dão para ser sinceros
Eram as sete da manhã
E um por um ao matadouro
Pois cada qual tem seu preço
Buscando visto para um sonho
(Bairorá, laralá...)
O sol queimando-lhes a entranha, ufa!
Um formulário de consolo
Com uma foto 2x4
Que se derrete no silêncio
Eram as nove e a manhã
Santo domingo, 8 de janeiro
Com a paciência que se acaba
Pois já não há visto para um sonho
Oh, oh...
Buscando visto para um sonho
Buscando visto para um sonho
Buscando visto de cimento e cal
E no asfalto quem vai me encontrar
Buscando visto para um sonho (oh)
Buscando visto para um sonho
Buscando visto, a razão de ser
Buscando visto para não voltar
Buscando visto para um sonho (oh)
Buscando visto para um sonho
Buscando visto, a necessidade
Buscando visto, que raiva me dá
Buscando visto, golpe de poder
Buscando visto, o que mais posso fazer
Buscando visto, para naufragar
Buscando visto, carne do mar
Buscando visto, a razão de ser
Buscando visto, para não voltar
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