Kayo dot

Amaranth the peddler

Kayo dot
Amaranth the peddler"A thunderbolt in the northern sky...
...and the roaring of a lion"

Swept up by the downy wings of angels
Made from a heaven-laden voice
I float with all the weight of ether
It pilots an aerie merchant ship

Across the phantasmagoric main

Courses waged by hermit to lonesome starry shoes
Bequeath their secret entryways
Lighthouses watch fervently the horizons of the soul

But Amaranth the peddler waxes poetic to Mnemosyne
His unmasked eyes deliver lunacy
It is a countless hour stealing further into landscapes seldom drawn
Even in a demon's troubled head

He sells his wares to vampires
In bottles cork'd by woe
Dreams in liquid lift their eyes
To Morpheus enthroned
Upon a poppy field breathing
Slight all alone

Feather from a lofty wish
Fail on their own and fall wearily to Earth
A stirring by the nightstand causes the lamp to lift its voice

"Alack, a purloined dream
Again distills thy trembling eye!
What mystery remaineth ever so?

Amaranth, a curse doth write itself
Upon thy spectral frame
A thousand lives, a thousand days
Disgraceth thus thy name!"

Amaranth, o mascate"Um raio no céu do norte ...
... e o rugido de um leão "
Varrida pelas asas aveludadas de anjos
Feitas a partir de uma voz carregada de paraíso
Eu flutuo com todo o peso de éter
Que pilota um navio mercante
Através do continente fantasmagórico
Cursos travados pelo ermitão para solitários sapatos estrelados
Transmitem suas entradas secretas
Faróis assistem fervorosamente os horizontes da alma
Mas Amaranth, o mascate encera, poético, para Mnemosyne
Seus olhos desmascarados entregam loucura
É uma hora incontável, roubando mais em paisagens raramente desenhadas
Mesmo na cabeça perturbada de um demônio
Ele vende seus produtos para vampiros
Em garrafas arrolhadas por aflição
Sonhos em líquido levantam os olhos deles
Para Morfeus entronizado
Num campo de papoulas, respirando
Ligeiro, inteiramente sozinho
Pena de um desejo sublime
Fracassam por conta própria e caem cansadas na Terra
Uma agitação à cabeceira faz a lâmpada levantar a sua voz
"Ai de mim, um sonho roubada
Novamente destila teu olho vacilante!
Que mistério permanece sempre assim?
Amaranth, uma maldição se escreveu
Na vossa moldura espectral
Mil vidas, mil dias
Amaldiçoado seja o vosso nome!"
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