Entre les mots: enfant de la terreLes pieds bétonnés dans le ciment,
Le regard vert l'infiniment grand,
Le regard vert l'infiniment grand,
Siècle XXI,
Prison de peur et d'illusion, ils aimeraient nous faire croire que nos vie ne valent rien,
Enfants déracinés,
Enfants des grands ensembles,
Elevés dans la violence du système aux rêves brisés sous le poids de leur schémas,
Perdus au coeur de la machine, il nous reste cette flamme,
Souffle de vie pour éclairer le chao de leur monde.
Parachutée dans l'histoire.
Enfant de la terre, prisonnier du ciment, ne perd pas de vu les étoiles,
Entre la rage et la Foi,
Entre la souffrance et l'espoir,
Entre la haine et l'amour,
Entre la rancoeur et le pardon,
Entre le système et la vie,
Entre nos peurs et nos inspirations,
Entre la Terre et le ciel... Tiraillé dans une dualité permanente.
Entre ciment et Belle étoile...
Entre palavras: filhos da terraPés em concreto de cimento,
Os olhos infinitamente grandes verdes,
Século XXI,
Prisão do medo e da ilusão, que nos querem fazer crer que nossas vidas não valem nada,
Crianças desenraizadas,
Grandes grupos de crianças,
Educado na violência do sistema de sonhos desfeitos sob o peso dos seus regimes,
Perdido no coração da máquina, ainda temos que chama,
Sopro de vida para iluminar o caos de seu mundo.
Pára-quedas na história.
Filho da Terra, prisioneiro de cimento, não perde visto as estrelas,
Entre a raiva ea Fé
Entre o sofrimento ea esperança,
Entre o ódio eo amor,
Entre ressentimento e perdão,
Entre sistema e vida,
Entre os nossos medos e inspirações,
Entre a terra eo céu ... Puxado em uma dualidade consistente.
Entre cimento e bela estrela ...
Os olhos infinitamente grandes verdes,
Século XXI,
Prisão do medo e da ilusão, que nos querem fazer crer que nossas vidas não valem nada,
Crianças desenraizadas,
Grandes grupos de crianças,
Educado na violência do sistema de sonhos desfeitos sob o peso dos seus regimes,
Perdido no coração da máquina, ainda temos que chama,
Sopro de vida para iluminar o caos de seu mundo.
Pára-quedas na história.
Filho da Terra, prisioneiro de cimento, não perde visto as estrelas,
Entre a raiva ea Fé
Entre o sofrimento ea esperança,
Entre o ódio eo amor,
Entre ressentimento e perdão,
Entre sistema e vida,
Entre os nossos medos e inspirações,
Entre a terra eo céu ... Puxado em uma dualidade consistente.
Entre cimento e bela estrela ...
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