Née à babyloneJe suis née, je vis à Babylone,
Là où les enfants tuent, dealent et volent,
Là où l'être humain ne rêve plus, se renferme sur lui-même,
Dans ce sombre décor....
On est tous né, on vit tous à Babylone,
Là où c'est le profit qui régit les hommes,
Là où on crève, où on morfle,
Où Le poids de nos tristesses nous prouve qu'on n'est pas encore
morts !
Là où les enfants tuent, dealent et volent,
Là où l'être humain ne rêve plus, se renferme sur lui-même,
Dans ce sombre décor....
On est tous né, on vit tous à Babylone,
Là où c'est le profit qui régit les hommes,
Là où on crève, où on morfle,
Où Le poids de nos tristesses nous prouve qu'on n'est pas encore
morts !
Siècle 21, dans la machine j'ai atterri,
Tu sais nos vies n'ont rien d'terrible, moi j'ai du mal à guérir,
Névrosés, on pète les plombs, dehors c'est l'asile,
Humiliés depuis des plombes, alors tout niquer c'est loisirs,
Tout niquer jusqu'à notre propre vie, on clame notre désaccord,
On meurt et pour s'sentir vivre on joue avec la mort,
Emmerde la norme, jusqu'à la dernière,
Douleur infantile, on grandit avec une larme éternelle,
Certains lâchent prise, et restent à errer dans les rues,
La bave aux lèvres, encore un frère qu'est tombé dans les ruppes,
Nos âmes crient, dans ta matrice, une sorte de piraterie,
Et les lumières pètent les plombs, finissent droguées en psychiatrie,
Autodestruction, c'est les pleures des âmes de ceux,
Qui n'ont rien à perdre, têtes brûlées aux larmes de feu,
Là où le verbe avoir a assommé le verbe être,
A la lumière d'un réverbère on crève oubliant la Terre Mère...
[ Refrain ]
Siècle 21, entre oppression et surveillance,
Froid de raison, le diable et son exubérance,
On passe notre temps à ramer,
Trimballant les cadavres de nos rêves, on perd notre vie à la gagner,
Là où l'acte de trop surgit en un clin d'œil,
Là où ta vie entière peut basculer en un quart d'heure,
Là où on craque, pour pas s'rallier au désespoir,
L'inertie prend à la gorge pour les prisonniers de l'Histoire,
Des cellules, qui nous brisent la vie,
Des enfances consumées, allez leur dire qu'l'enfermement n'est pas
humain,
Qu'Ca laisse des traces et un goût de vengeance atroce,
Voilà le monde de Babylone là où des hommes peuvent enfermer un gosse,
Les larmes aux yeux, pleins d'usures on dit « nique sa mère le futur »,
Là où les plus sensibles deviendront les plus durs,
Un à un, les anges brûlent, devant cette maladie,
Quand le bitume de l'enfer occupe les terres du Paradis...
[ Refrain ]
Ici les mômes ne rêvent plus, et l'adulte ne montre aucun exemple,
Vies oppressantes, la rage n'est pas récente,
Monde de malades, où les fous sont nommés rois,
Par les foules, l'effet miroir là où résonne le désarroi,
Tu sais ici, les cow-boys ont la gâchette facile,
La traque aux sauvageons, fait gaffe à l'heure du Safari,
Les porcs ont les crocs, bref tu connais la panoplie,
Mal jugés par autrui, y'a qu'la violence qui donne un écho à nos cris,
L'amour du risque, pour les cœurs en manque de vie,
Là où on manque de tout, pour le tout on tente le pire,
Les jeux sont faits, mais n'laissons pas la chanson faire,
Plutôt rester à terre que s'en sortir en écrasant son frère,
C'est la merde, ACCEPTE CA c'est ce que les grands disent,
Et on s'sent mourir avant même d'avoir fini de grandir,
Etranglés dans ce désert, orchestré par ce désordre,
Des barbelés autour des ailes, nous rappellent nos rêves d'exode !!!
Refrain : (x3)
Nascido em babilôniaEu nasci, eu vivo na Babilônia,
Quando as crianças matar, roubar e dealent,
Onde os seres humanos sonho já não, para ser contido em si mesmo,
Neste decoração escura ....
Todos nós nascemos, todos nós vivemos na Babilônia,
Onde está o lucro que governa os homens,
Quando você morrer, onde morfle,
Onde o peso de nossas tristezas, provamos que não estamos ainda
morto!
Century 21, a máquina que eu desembarcados,
Você sabe que nossas vidas não têm nada terrível, eu tenho um tempo de cicatrização difícil,
Os neuróticos, ele perde, ele está fora do asilo
Humilhada desde há séculos, então foda-se tudo, recreação
Todos porra nossas próprias vidas, ela proclama a nossa discordância,
Nós morremos e vivemos para s'sentir jogando com a morte,
Foda-se a norma, até o último,
Dor do bebê, você cresce com uma lágrima eterna
Alguns soltou, e estão vagando pelas ruas,
Espuma na boca, outro irmão que caiu em Ruppes,
Nossas almas clamam em seu ventre, um tipo de pirataria,
E as luzes se apagam final, louco drogado em psiquiatria,
Destruction, é o grito das almas daqueles que,
Isso não tem nada a perder, exaltados às lágrimas de fogo,
Quando o verbo ter atordoado o verbo ser,
À luz de uma lâmpada de rua que morrem esquecer a Mãe Terra ...
[Chorus]
Century 21, entre a opressão e vigilância,
Razão fria, o diabo e sua exuberância,
Gastamos nosso tempo remo,
Trimballant os cadáveres dos nossos sonhos, nós perdemos nossas vidas para vencer,
Quando o acto surge também num piscar de olhos,
Onde toda a sua vida pode mudar em quinze minutos,
Onde nós amamos não s'rallier ao desespero,
A inação pela garganta para os prisioneiros da história,
Células, que quebram a nossa vida
Infâncias consumido, qu'l'enfermement vai dizer-lhes que não é
humano
Qu'ça deixa vestígios e vingança gosto atroz,
Este é o mundo da Babilônia, onde os homens podem trancar uma criança,
Lágrimas nos olhos, cheios de desgaste dizem "foda-mãe do futuro"
Onde mais sensível se tornará mais difícil,
Um por um os anjos queimar, antes da doença,
Quando o betume do inferno ocupa terras do Paraíso ...
[Chorus]
Aqui as crianças já não sonho, eo adulto não mostra nenhum exemplo
Vidas opressivas, a raiva não é nova,
Mundo doente, onde os tolos são os reis nomeados,
Pelas multidões, o efeito de espelho, onde soa desordem,
Você sabe que aqui, os cowboys têm no gatilho,
Rastrear selvagens, faz gafe no momento da Safari
Os porcos têm dentes, você sabe a curto alcance,
Misjudged por outros, há qu'la violência que dá eco ao nosso clamor,
O amor de risco, por falta de coração na vida,
Onde há falta de tudo, para tudo que você tente o pior,
As fichas estão na mesa, mas não as músicas n'laissons fazer
Prefiro ficar na terra que está esmagando o seu irmão,
É a merda, aceitar que é o que o ditado grande,
E nós s'sent morrem antes de terem terminado a crescer,
Espremido a este deserto, orquestrada por este transtorno,
Arame farpado ao redor das asas, recordamos os nossos sonhos de vôo!
Refrão: (x3)
Quando as crianças matar, roubar e dealent,
Onde os seres humanos sonho já não, para ser contido em si mesmo,
Neste decoração escura ....
Todos nós nascemos, todos nós vivemos na Babilônia,
Onde está o lucro que governa os homens,
Quando você morrer, onde morfle,
Onde o peso de nossas tristezas, provamos que não estamos ainda
morto!
Century 21, a máquina que eu desembarcados,
Você sabe que nossas vidas não têm nada terrível, eu tenho um tempo de cicatrização difícil,
Os neuróticos, ele perde, ele está fora do asilo
Humilhada desde há séculos, então foda-se tudo, recreação
Todos porra nossas próprias vidas, ela proclama a nossa discordância,
Nós morremos e vivemos para s'sentir jogando com a morte,
Foda-se a norma, até o último,
Dor do bebê, você cresce com uma lágrima eterna
Alguns soltou, e estão vagando pelas ruas,
Espuma na boca, outro irmão que caiu em Ruppes,
Nossas almas clamam em seu ventre, um tipo de pirataria,
E as luzes se apagam final, louco drogado em psiquiatria,
Destruction, é o grito das almas daqueles que,
Isso não tem nada a perder, exaltados às lágrimas de fogo,
Quando o verbo ter atordoado o verbo ser,
À luz de uma lâmpada de rua que morrem esquecer a Mãe Terra ...
[Chorus]
Century 21, entre a opressão e vigilância,
Razão fria, o diabo e sua exuberância,
Gastamos nosso tempo remo,
Trimballant os cadáveres dos nossos sonhos, nós perdemos nossas vidas para vencer,
Quando o acto surge também num piscar de olhos,
Onde toda a sua vida pode mudar em quinze minutos,
Onde nós amamos não s'rallier ao desespero,
A inação pela garganta para os prisioneiros da história,
Células, que quebram a nossa vida
Infâncias consumido, qu'l'enfermement vai dizer-lhes que não é
humano
Qu'ça deixa vestígios e vingança gosto atroz,
Este é o mundo da Babilônia, onde os homens podem trancar uma criança,
Lágrimas nos olhos, cheios de desgaste dizem "foda-mãe do futuro"
Onde mais sensível se tornará mais difícil,
Um por um os anjos queimar, antes da doença,
Quando o betume do inferno ocupa terras do Paraíso ...
[Chorus]
Aqui as crianças já não sonho, eo adulto não mostra nenhum exemplo
Vidas opressivas, a raiva não é nova,
Mundo doente, onde os tolos são os reis nomeados,
Pelas multidões, o efeito de espelho, onde soa desordem,
Você sabe que aqui, os cowboys têm no gatilho,
Rastrear selvagens, faz gafe no momento da Safari
Os porcos têm dentes, você sabe a curto alcance,
Misjudged por outros, há qu'la violência que dá eco ao nosso clamor,
O amor de risco, por falta de coração na vida,
Onde há falta de tudo, para tudo que você tente o pior,
As fichas estão na mesa, mas não as músicas n'laissons fazer
Prefiro ficar na terra que está esmagando o seu irmão,
É a merda, aceitar que é o que o ditado grande,
E nós s'sent morrem antes de terem terminado a crescer,
Espremido a este deserto, orquestrada por este transtorno,
Arame farpado ao redor das asas, recordamos os nossos sonhos de vôo!
Refrão: (x3)
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