King crimson

Cirkus

King crimson
CirkusNight: her sable dome scattered with diamonds
Fused my dust from a light year
Squeezed me to her breast, sowed me with carbon
Strung my warp across time
Gave me each a horse, sunrise and graveyard
Told me only I was her
Bid me face the east closed me in questions
Built the sky for my dawn

Cleaned my feet of mud, followed the empty
Zebra ride to the Cirkus
Past a painted cage, spoke to the paybox
Glove which wrote on my tongue-
Pushed me down a slide to the arena
Megaphonium fanfare
In his cloak of words strode the ringmaster
Bid me join the parade

"Worship!" cried the clown, "I am a T.I
Making bandsmen go clockwork
See the slinky seal Cirkus policeman
Bareback ladies have fish."
Strongmen by his feet, plate-spinning statesman
Acrobatically juggling-
Bids his tamers go quiet the tumblers
Lest the mirror stop turning

Elephants forgot, force-fed on stale chalk
Ate the floors of their cages
Strongmen lost their hair, paybox collapsed and
Lions sharpened their teeth
Gloves raced round the ring, stallions stampeded
Pandemonium seesaw
I ran for the door, ringmasters shouted
All the fun of the Cirkus!

CircoNoite: sua cúpula de peles espalhada com diamantes
Fundiu minha poeira a um ano-luz
Comprimiu-me contra seu seio, semeou-me com carbono
Esticou minha dobra através do tempo
Deu-me a cada um cavalo, nascer-do-sol e cemitério
Contou-me apenas que eu era ela
Ordenou-me a encarar o leste fechado a mim em perguntas
Construiu o céu para o meu amanhecer
Limpei meus pés da lama, segui o vazio
Passeei de zebra para o Circo
Passei uma cela pintada, falei com a caixa de pagamento
Luva que escreveu em minha língua
Empurrou-me para baixo em um escorregão para a arena
Ostentação exibicionista de Megafônios
Em seu sobretudo de palavras andou a passos largos o apresentador
Ordenou-me a me juntar à parada
"Adorem!" exclamou o palhaço "Eu sou uma T.V
Fazendo tocadores de bandas trabalharem tal qual relógios
Veja o colado distintivo do policial do Circo
Moças de costas nuas comem peixe."
Fortes homens aos pés dele, respeitado político equilibrando pratos em varas
Acrobaticamente fazendo malabarismos
Ordenou seus domadores a ir aquietar os saltadores
Por medo que o espelho parasse de virar
Elefantes esqueceram, forçados a comer na antiga marca de giz
Comeram o chão de suas celas
Homens fortes perderam seus cabelos, a caixa de pagamento colapsou e
Leões afiaram seus dentes
Luvas correram ao redor do picadeiro, alazões fugiram em tumulto
Gangorra de pandemônios
Eu corri para a porta, os apresentadores gritaram
Toda a diversão do Circo!
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