Abysmal misery (foretold destiny)

Krisiun

Original

Abysmal misery (foretold destiny)Ominous shadows of a timeless conflict
Descending so darkened deadly and cold
The sands of an unmerciful holy slaughtering
Scorched by the merciless sun
Centuries of massacre and sorrow will follow
Into the abyss of misery eternal

The promised land annihilated as divided
Bloodshed and terror becomes divine
Slavery, dishonor and plague
Behead the children of God's disdain

Apocalypse of the army of redemption
Expulse the race of the unholy intrusion
Armed squads inflict decimation
Condemn and bleed the opposition
Behold the march of the refugee
The final procession of a carnage spree
Blood spill in this foretold destiny

The wrath divine, remains enshrined
Innocents' demise
Hang them high, blindfolded and tied
Sign of brutal times

Broken souls, dead memories
Forgotten in the dust
The rage of faiths, fatal distrust
Many died in the fields of disgust

Obey the order of slavery
Praise the religious fanaticism
Escape the hail of bullets and blades
Or drown and die, engulfed by the sea

Thunderous cacophony of controlled rebellion
Night fast approaching to seal the end
Tyrant vessels swarm the horizon
Murky waters of death and despair
Conjuring the bringer of disease
Captivity to the gospel of fallacies

Ritual killings perpetuating the siege
Cursed progeny, nightmares unleashed
Bodies littered the shrine of misdeeds
Gruesome display haunting the fallen prayers

Symmetry of the opposites
In this battle of doomed deceit
Burn the bridges, storm the gates
Dreams and secrets, buried in the deep

Miséria abismal (destino predito)Sombras sinistras de um conflito intemporal
Descendo tão escurecido mortal e frio
As areias de um sacrifício sagrado impiedoso
Queimada pelo sol impiedoso
Séculos de massacre e tristeza seguirão
No abismo da miséria eterna
A terra prometida aniquilada como dividida
Derramamento de sangue e terror se torna divino
Escravidão, desonra e peste
Decapitem os filhos do desdém de Deus
Apocalipse do exército de redenção
Expulse a corrida da invasão profana
Esquadrões armados infligem dizimação
Condenar e sangrar a oposição
Eis a marcha do refugiado
A procissão final de uma onda de carnificina
Derramamento de sangue neste destino predito
A ira divina permanece resguardada
Morte dos inocentes
Pendure-os bem alto, vendado e amarrado
Sinal de tempos brutais
Almas quebradas, memórias mortas
Esquecido na poeira
A raiva das fés, a desconfiança fatal
Muitos morreram nos campos de nojo
Obedeça a ordem da escravidão
Elogie o fanatismo religioso
Fuja do granizo de balas e lâminas
Ou se afogar e morrer, engolido pelo mar
Cacofonia estrondosa de rebelião controlada
Noite aproxima-se rapidamente para selar o fim
Navios tiranos enxameiam o horizonte
Águas turvas da morte e do desespero
Conjurando o portador da doença
Cativeiro ao evangelho das falácias
Assassinatos rituais perpetuando o cerco
Prole maldita, pesadelos desencadeados
Corpos espalhados pelo santuário dos delitos
Exibição horrível assombrando as orações caídas
Simetria dos opostos
Nesta batalha de engano condenado
Queime as pontes, atire nos portões
Sonhos e segredos, enterrados no fundo

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