El cantar de la luna oscuraEs el país de la luna oscura
Es la habitación deshabitada
Es la más bella criatura
Es la dama descorazonada.
Es la habitación deshabitada
Es la más bella criatura
Es la dama descorazonada.
Apuestos galanes la acortejan
Y aquellos que la han conseguido
Con el paso del tiempo la dejan
Y ella llorando escoge el olvido...
De olvido vive de olvido muere
Como planta de jardín olvidado
Sabiendo que nadie la quiere
Sabiendo que nadie la ha amado.
De olvido vive de olvido muere
Como planta de jardín olvidado
Sabiendo que nadie la quiere
Sabiendo que nadie la ha amado.
Es la inocencia perdida
Es la degenerada
Y unas lagrimas perdidas
Maria vive desesperada.
De olvido vive de olvido muere
Como planta de jardín olvidado
Sabiendo que nadie la quiere
Sabiendo que nadie la ha amado.
A canção da lua negraÉ o país da Lua Negra
O quarto é desocupado
É a criatura mais bela
A senhora está de coração partido.
Galãs bonitos do acortejan
E aqueles que alcançaram
Com o tempo, a licença
E ela escolhe esquecimento chorando ...
Esquecido vive, esquecido morre
Como planta de jardim esquecido
Sabendo que ninguém quer
Sabendo que ninguém jamais amou.
Esquecido vive, esquecido morre
Como planta de jardim esquecido
Sabendo que ninguém quer
Sabendo que ninguém jamais amou.
Ela perdeu a inocência
É degenerado
E algumas lágrimas perdidas
Maria vive desesperada.
Esquecido vive, esquecido morre
Como planta de jardim esquecido
Sabendo que ninguém quer
Sabendo que ninguém jamais amou.
O quarto é desocupado
É a criatura mais bela
A senhora está de coração partido.
Galãs bonitos do acortejan
E aqueles que alcançaram
Com o tempo, a licença
E ela escolhe esquecimento chorando ...
Esquecido vive, esquecido morre
Como planta de jardim esquecido
Sabendo que ninguém quer
Sabendo que ninguém jamais amou.
Esquecido vive, esquecido morre
Como planta de jardim esquecido
Sabendo que ninguém quer
Sabendo que ninguém jamais amou.
Ela perdeu a inocência
É degenerado
E algumas lágrimas perdidas
Maria vive desesperada.
Esquecido vive, esquecido morre
Como planta de jardim esquecido
Sabendo que ninguém quer
Sabendo que ninguém jamais amou.
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