La piedra y la fortunaCuantas veces nos creemos invencibles
Sensibles, poetas, más altos que otros
Vamos demoliendo corazones rotos
Como mitológicos seres terribles
Sensibles, poetas, más altos que otros
Vamos demoliendo corazones rotos
Como mitológicos seres terribles
Cuantas veces sentimos el cielo en el piso
Tantas veces liso que hasta nos resbala
Vestirnos de humildes sólo es la antesala
De nuestro hedonismo que mató al que quiso
Cuantas veces somos el centro del centro
Que hasta los de adentro se cansan de vernos
Por fuera somos toros con cuernos
Mientras solitarios vagamos por dentro
Cuantas veces sentimos el cielo en el piso
Tantas veces liso que hasta nos resbala
Vestirnos de humildes sólo es la antesala
De nuestro hedonismo que mató al que quiso
Pero abrirá esa puerta
La lluvia que decolora colores
Y cambiaran los ojos y las lunas
Y los tambores del remordimiento
Se quemarán la piedra y la fortuna
Seremos alma, aire y sentimiento
Pero abrirá esa puerta
La lluvia que decolora colores
Y nos caerá la niebla la perdida
La que se fue para ser encontrada
Y volverá a nuestros ojos la vida
Seremos todo, porque seremos nada
Pedra e fortunaQuantas vezes nos acreditamos invencíveis
Sensíveis, poetas, mais altos que os outros
Nós estamos demolindo corações partidos
Como seres terríveis mitológicos
Quantas vezes sentimos o céu no chão
Tantas vezes suave que até desliza
Vestir-se em humilde é apenas a antessala
Do nosso hedonismo que matou quem queria
Quantas vezes somos o centro do centro?
Que mesmo os iniciados se cansam de nos ver
Do lado de fora nós somos touros com chifres
Enquanto solitário nós vagamos por dentro
Quantas vezes sentimos o céu no chão
Tantas vezes suave que até desliza
Vestir-se em humilde é apenas a antessala
Do nosso hedonismo que matou quem queria
Mas vai abrir essa porta
A chuva que descolora cores
E eles vão mudar os olhos e as luas
E os tambores de remorso
Pedra e fortuna serão queimadas
Nós seremos alma, ar e sentimento
Mas vai abrir essa porta
A chuva que descolora cores
E o nevoeiro vai cair o perdido
Aquele que foi encontrado
E a vida retornará aos nossos olhos
Nós seremos tudo, porque não seremos nada
Sensíveis, poetas, mais altos que os outros
Nós estamos demolindo corações partidos
Como seres terríveis mitológicos
Quantas vezes sentimos o céu no chão
Tantas vezes suave que até desliza
Vestir-se em humilde é apenas a antessala
Do nosso hedonismo que matou quem queria
Quantas vezes somos o centro do centro?
Que mesmo os iniciados se cansam de nos ver
Do lado de fora nós somos touros com chifres
Enquanto solitário nós vagamos por dentro
Quantas vezes sentimos o céu no chão
Tantas vezes suave que até desliza
Vestir-se em humilde é apenas a antessala
Do nosso hedonismo que matou quem queria
Mas vai abrir essa porta
A chuva que descolora cores
E eles vão mudar os olhos e as luas
E os tambores de remorso
Pedra e fortuna serão queimadas
Nós seremos alma, ar e sentimento
Mas vai abrir essa porta
A chuva que descolora cores
E o nevoeiro vai cair o perdido
Aquele que foi encontrado
E a vida retornará aos nossos olhos
Nós seremos tudo, porque não seremos nada
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