Mara leite

Sangue, graça e perdão

Mara leite
SANGUE, GRAÇA E PERDÃO
Quando eu chamei e você se escondeu pude ver o medo em seu coração
E a vergonha do pecado que o fazia chorar, embargando a voz, tentando se explicar
Matei um cordeiro e uma roupa então fiz, pois sua condição imprópria se tornou
Não querendo ver um eterno sofrer, a morte foi a benção que eu dei
Chorei ao ver você envelhecer, mas havia algo novo pra dizer:
Meu Filho tomaria o seu lugar, daria a própria vida pra salvar
Agora tão somente você deve aceitar o plano que outrora formulei
E para cada erro cometido aqui o Meu perdão e graça estenderei
E quando pra você eu olhar peles de cordeiro não mais verei
Mas sim, roupas brancas de justiça que em sangue eu lavei.

Um anjo do céu não poderia resolver, pois o erro era grave e mortal
Alguém tinha que morrer e seu pecado pagar, nessa hora Meu Filho se apresentou
Sem exitar, deixou a glória lá do céu, também a majestade e todo poder
Morreu na cruz que era sua, imenso amor ali ofereceu
Agora tão somente você deve aceitar o plano que em sacrifício completei
E eu vou ampará-lo até o fim chegar, em todos os momentos de tristeza e dor
E quando pra você eu olhar não verei mais medo em seu coração
Mas sim, um filho transformado por sangue, graça e perdão.
Verei um filho transformado por sangue, graça e perdão.

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!