Marduk

Thousand-fold death

Marduk
Thousand-fold deathTwisting and turning - intensively burning
The flames of destruction through the city whirling
Through smoke and through screams on bloodthirsty machines
We storm forth in ecstasy to crush the resistance
Now let the carnage build up, let the cleansing begin
Explosions bursting out - ashen bell cloning in
All that is flesh shall bleed - all that is dry shall burn
None shall escape our wrath - death awaits at every turn

From under violent skies with violence in our hearts
Spewing forth hate and lead, pouring out fiery death
All that oppose us must perish in rampant flames
Over and over - again and again
Again and again and again and again shall we renew the massacre
Renew the slaughter and renew the genocide
Searching for flesh to burn, searching for blood to spill
Combing through ruins in search for survivors to kill

Demoniac dignity - seeking enlightement through genocide

Barbed wire, grass fire, steel-armored death choir
Basks in the glare of the ever-growing pyre
Winged projectiles of death - winged projectiles of doom
Turning whole cities into graves and smoking tombs
Relentless butchering, tireless killing-spree
Human vermin in flames - cleansing death meant to be
Cold oppression rising panzer dawn - iron spring
Legions of black fueled with burning hate, bad wine and gin

Slaughterous symphony - searching redemption through this holy war

No room for prisoners, no room for mercy
No room for compassion or pity or sympathy
Hear the tank engine roar - hear the gun-barrels sing
As we run through everyone and through everything
War drums are beating - the wheels of death spinning
The freshly shed blood on our hands is as sweet as sin
Screaming artillery - deafening mortar shells
Tearing the streets to shreds - leaving nothing but a
Trail of destruction and cities beyond repair

The smell of burnt flesh and black powder fills in the air
Gunfire from above, gunfire from below
Marching through newly made mass graves with eyes aglow
Shellfire shakes the ground - iron wings fill the sky
Countless infantrymen armed and eager to die
All that is whole shall burst, all that stands up shall fall
'Til all that's left is the echo of this holy war

Murderous harmony - seeking fulfillment through thousand-fold death

Mil formas de morteTorcendo e girando - intensamente queimando
A cidade rodopia com as chamas da destruição
Através da fumaça e através de gritos de máquinas sanguinárias
Nós atacamos em êxtase para esmagar a resistência
Agora deixe a carnificina se estabelecer, deixe a limpeza começar
Explosões aumentando - sinos de cinzas clonados
Tudo o que é carne sangrará - tudo o que é seco deve queimar
Ninguém deve escapar da nossa ira - a morte espera em cada volta
De cima dos céus violentos com violência em nossos corações
Vomitando ódio e chumbo, derramando a morte ardente
Tudo que se opor a nós deve perecer em chamas exuberantes
Mais e mais - de novo e de novo
De novo e de novo e de novo e de novo devemos renovar o massacre
Renovar a chacina e renovar o genocídio
Procurando carne para queimar, procurando sangue para derramar
Vasculhar as ruínas em busca de sobreviventes para matar
Dignidade demoníaca - buscando iluminação por meio do genocídio
Arame farpado, grama em chamas, coro mortal do blindado de aço
Aproveitando o brilho de cada pira crescente
Projéteis alados da desgraça, projéteis alados da morte
Transformando cidades inteiras em túmulos e sepulturas de fumaça
Massacre implacável, tiroteio incansável
Vermes humanos em chamas - a morte deve ser purificadora
Ascensão da fria opressão alvorecer panzer - primavera de ferro
Legiões negras abastecidas com ódio ardente, vinho ruim e gim
Sinfonia mortífera - buscando redenção por meio desta guerra santa
Não há espaço para prisioneiros, não há espaço para misericórdia
Não há espaço para compaixão, piedade ou simpatia
Ouça o rugido do motor do tanque - ouça os canos da arma cantarem
Enquanto nós marchamos por meio de tudo e de todos
Tambores de guerra estão batendo - as rodas da morte girando
O sangue recém-derramado em nossas mãos é tão doce quanto o pecado
Artilharia gritando - projéteis de morteiros ensurdecedores
Rasgando as ruas em pedaços - deixando apenas uma
Trilha da destruição e cidades fora do alcance de reparação
O cheiro de carne queimada e pólvora negra preenche o ar
Tiroteio acima, tiroteio abaixo
Marchando pelas valas comuns recentemente feitas com os olhos brilhando
Fogo de artilharia sacode o chão - asas de ferro preenchem o céu
Incontáveis soldados de infantaria armados e ansiosos por morrer
Tudo o que é inteiro deve explodir, tudo que se levantar cairá
Até que tudo que reste seja o eco desta guerra santa
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