Lá vai o boiadeiro tocando sua boiada
Por este sertão a fora fazendo poeira na estrada
No coração a saudade e também a esperança
De rever a sua amada que ficou lá na distância

Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!

Quem olha naquele rosto já pode compreender
A luta de um pioneiro pra poder sobreviver
Carregando em suas costas o peso de uma existência
Cumprindo sua missão com fé e com paciência.

Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!

Cavaleiro elegante cavalheiro ao falar
Amigo de todo instante não tem hora nem lugar
Nem o sol deste sertão cerração ou temporal
Impede sua jornada valente herói nacional.

Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!
Ei, ei, boi!

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