Devagar na pedras
Mauro moraes
Uma vaneira largada,
Tronqueira lá da campanha,
Charlando com a gauchada,
Guasqueia pelas estâncias...
Ajuda a campear amores
Num vai e vem compassado,
Resmunga pelos costados
Floreando com os trovadores!
Uma vaneira marcada,
Arrocinada no freio,
Começa com dois galopes
E atora o verso no meio.
Amaga o corpo pra diante,
Devagarzito nas pedras,
Que o nó é de parar rodeio
E a gaita não dá refrega!
Me agrada grosear os cascos,
Rondando quartos de lua
De alguma alma xirua
Acolherada no tempo!
Eu quando viro os arreios,
Abano o pala pra riba
E aprendo a negar estribo
Nos pingos da minha encilha!
(São coisas de fundamento
Que a vida põe na garupa,
Amigos de lida bruta,
Da fronteira, "por supuesto".) Bis
Tronqueira lá da campanha,
Charlando com a gauchada,
Guasqueia pelas estâncias...
Ajuda a campear amores
Num vai e vem compassado,
Resmunga pelos costados
Floreando com os trovadores!
Uma vaneira marcada,
Arrocinada no freio,
Começa com dois galopes
E atora o verso no meio.
Amaga o corpo pra diante,
Devagarzito nas pedras,
Que o nó é de parar rodeio
E a gaita não dá refrega!
Me agrada grosear os cascos,
Rondando quartos de lua
De alguma alma xirua
Acolherada no tempo!
Eu quando viro os arreios,
Abano o pala pra riba
E aprendo a negar estribo
Nos pingos da minha encilha!
(São coisas de fundamento
Que a vida põe na garupa,
Amigos de lida bruta,
Da fronteira, "por supuesto".) Bis
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