Lagoão do potreiro
Mauro moraes
O sausal num vai e vem
Adorna a aguada do rancho
Avista quem chega manso
No quadro curto das casa
Uma oveira pede vaza
Num tranco de quem vem vindo
E a barbela vai tinindo
Recostando o freio n’água
Adorna a aguada do rancho
Avista quem chega manso
No quadro curto das casa
Uma oveira pede vaza
Num tranco de quem vem vindo
E a barbela vai tinindo
Recostando o freio n’água
Quantas ponchadas de eguadas
Deixaram luzir seus pelos
Nesses “lagoão de potreiro”
Pegado junto das casa
Deixando a marca dos cascos
No pasto contra o barranco
Deram de rédeas pra os ranchos
Se apartando das aguadas
Bonifácio estrella... Paysano
De volta da campereada!
Com a cincha igual atrasada
“Frouxou” a boca da oveira
Que encharcou a trança da rédea
Palmeando n’água as presilhas
Quantas oveiras, tordilhas
Mataram a sede na volta
Bonifácio estrella.... Sureño
Índio das dobras do campo
Conhece o valor e... Tanto
Desses “lagoão de potreiro”
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Mauro moraes
ver todas as músicas- La Pucha Que Gineteada
- Por Cima da Gaita
- Romance Milongueado
- Milonga de Compadre
- Sobra Cavalo
- Cascoteado
- De Tempo e Sonho
- De Pouca Prosa
- A Troco de Nada
- O Pago em Coplas (Colcha de Retalhos)
- Campo Rimado
- Madrugada Posteira
- Com Todas as Letras
- Dobrando os Pelegos
- Na Folga do Pingo
- De Bota e Bombacha
- Romance Costeiro
- Lástima
- Semente e Palavras
- Na Ponta dos Dedos