Voin vereskaNad bolotom tuman, volchiy voy zametaet sledy
Ya by dumal, chto p'yan - tak ispil lish' studenoy vody
Iz kuvshina, chto ty mne podala, provozhaya v dorogu,
Iz kotoroy ya nikogda ne vernus' zhdi - ne zhdi, nikogda ne vernus'...
Ya by dumal, chto p'yan - tak ispil lish' studenoy vody
Iz kuvshina, chto ty mne podala, provozhaya v dorogu,
Iz kotoroy ya nikogda ne vernus' zhdi - ne zhdi, nikogda ne vernus'...
I ne somknut' kol'tso sedykh kholmov,
I uzok put' po lezviyu dozhdya,
I ne ishchi - ty ne naydesh' sledov,
Chto Voin Vereska ostavil, ukhodya.
Slovno ranenyy zver', ya besshumno proydu po strune
Ya ne stoyu, pover', chtob ty slezy lila obo mne,
Chtob ty shla po sledam moey krovi vo t'me - po brusnike vo mkhe
Do vorot, za kotorymi kholod i mgla, - ty ne znaesh', tam kholod i mgla.
I ne somknut' kol'tso sedykh kholmov,
I uzok put' po lezviyu dozhdya,
I ne ishchi - ty ne naydesh' sledov,
Chto Voin Vereska ostavil, ukhodya.
Ty odnazhdy vdokhnesh' terpkiy ladan oktyabr'skoy luny,
V serdtse sdvinetsya nozh, bol' podnimetsya iz glubiny
Neuzheli ty zhdesh' voploshchen'e bedy, dukha sumrachnoy stali,
Chtoby snova dat' mne napit'sya vody, etoy p'yanoy khrustal'noy vody?..
No ne somknut' kol'tso sedykh kholmov,
I uzok put' po lezviyu dozhdya,
I ne ishchi - ty ne naydesh' sledov,
Chto Voin Vereska ostavil, ukhodya.
I ne ishchi v moroznoy mgle sledov,
Chto Voin Vereska ostavil, ukhodya.
Voin vereskaNeblina sobre o pántano, os uivos dos lobos cobrem as pegadas
Eu acharia que estou embriagado, mas bebi somente água gelada
Do jarro que você me ofereceu, quando parti para a viagem,
Da qual eu jamais voltarei espere ou não, jamais voltarei...
E não se fechará o círculo das colinas grisalhas,
E o caminho sobre a lâmina da chuva é estreito,
E não procure, você não encontrará pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
Como um animal ferido, andarei em silêncio sobre a corda
Eu não valho, acredite, que você derrame lágrimas por mim,
Para que seguisse as marcas do meu sangue no escuro, frutas no musgo,
Até o portão além do qual há frio e trevas, - você não sabé, lá há frio e trevas.
E não se fechará o círculo das colinas grisalhas,
E o caminho sobre a lâmina da chuva é estreito,
E não procure, você não encontrará pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
Um dia você inspirará o incenso azedo da lua de outubro,
A faca entrará no coração, a dor subirá das profundezas
Será que você espera a encarnação do mal, espírito do aço sombrio,
Para me oferecer, novamente, água para beber, esta água cristalina e inebriante?..
E não se fechará o círculo das colinas grisalhas,
E o caminho sobre a lâmina da chuva é estreito,
E não procure, você não encontrará pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
E não procure na fria penumbra as pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
Eu acharia que estou embriagado, mas bebi somente água gelada
Do jarro que você me ofereceu, quando parti para a viagem,
Da qual eu jamais voltarei espere ou não, jamais voltarei...
E não se fechará o círculo das colinas grisalhas,
E o caminho sobre a lâmina da chuva é estreito,
E não procure, você não encontrará pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
Como um animal ferido, andarei em silêncio sobre a corda
Eu não valho, acredite, que você derrame lágrimas por mim,
Para que seguisse as marcas do meu sangue no escuro, frutas no musgo,
Até o portão além do qual há frio e trevas, - você não sabé, lá há frio e trevas.
E não se fechará o círculo das colinas grisalhas,
E o caminho sobre a lâmina da chuva é estreito,
E não procure, você não encontrará pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
Um dia você inspirará o incenso azedo da lua de outubro,
A faca entrará no coração, a dor subirá das profundezas
Será que você espera a encarnação do mal, espírito do aço sombrio,
Para me oferecer, novamente, água para beber, esta água cristalina e inebriante?..
E não se fechará o círculo das colinas grisalhas,
E o caminho sobre a lâmina da chuva é estreito,
E não procure, você não encontrará pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
E não procure na fria penumbra as pegadas,
Que o Guerreiro das Urzes deixou, ao partir.
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