Miguel poveda

Mi bulería corta

Miguel poveda
Mi bulería cortaNo hay flor como la amapola
Ni cariño como el mío
Que me sentencian a muerte
Por tenerlo "repartío".

Ay, sangre de mi pena por ella daría
Y si es menester también doy la vida.
Lo digo y lo voy a hacer.
Ay, un teléfono chiquito
Para saber de tu querer.

Me pongo a comer y no como,
Me acuerdo de tus acciones
Con la comida me ahogo.
Ay, era una noche oscura de invierno
Que llovía a chaparrones,
Y me pedía mi niño antonio
Que popaíto dame frijones
Que toma la chaqueta
Que dame los calzones.
Que chaquetita más chula,
Que bonito lleva el corte.

Y dime con el pensamiento, caramba,
Donde te metiste anoche,
Porque tú eres como las olas del mar
Que llega a la orilla, te mira y se va.

My cut buleríaNenhuma flor de papoula como
Não amo como o meu
Eu condenado à morte
O que "distribuído".
Oh, sangue de minha tristeza para ela seria
E se devemos também dar a vida.
Eu digo e eu vou fazer.
Ah, o telefone de um pequeno
Para conhecer o seu amor.
Eu começo a comer e não comer,
Lembro-me de suas ações
Com a comida que me afogo.
Oh, era uma noite escura de inverno
Choveu uma chuva,
E eu perguntei ao meu menino antonio
Isso me dá Frijones popaíto
Isso leva a jaqueta
Dê-me as calças.
Essa jaqueta legal,
Isso tem muito o corte.
E diga-me a pensar, gee,
Onde você conseguiu ontem à noite
Para você é como as ondas do mar
Chegar à praia, olhando para você e folhas.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!