AscensionWandering hearts, unlikely friends
Facing the fall together
Never to part until the end
Staring into forever
Facing the fall together
Never to part until the end
Staring into forever
Kin of the tyrant, a dynasty failed
Fog clouds my thoughts in a terrible tale
Drive it away with a swift ocean gale
And I’m finding the source of it all
Cheers of the crowd and the strum of the string
Hearts fill with doting delight when I sing
But onto my throat something sinister clings
And I’m finding the source of it all
Face of forever, the last my kind
Speak through the masks that I’ve hidden behind
Histories hewn in the crypts of my mind
And I’m finding the source of it all
Hammers and fire combine
Out of the bonds
Rising into the divine
Hold back the beyond
Echoes of life
Drink from the well to ascend
Gods have awoken
Echoes of life
Tearing the threads of the veil again
Orders of godhood to wolves in the night
Wicked the sins that I’ve come to put right
A name on the bolt, a face in my sights
And I’m finding the source of it all
Slave to the scar and the torturous tone
Shackled to violence, I’ve hunted my own
Vengeance will grant me the means to atone
And I’m finding the source of it all
Noble of nature and scarlet of scale
Destined to ever be held up and hailed
Fallen from grace with a tear in the veil
And I’m finding the source of it all
Hammers and fire combine
Purging the curse
Rising into the divine
History moves in reverse
Echoes of life
Drink from the well to ascend
Gods are awoken
Echoes of life
Tearing the threads of the veil again
Wandering hearts, unlikely friends
Facing the fall together
Never to part until the end
Staring into forever
AscensãoCorações errantes, amigos improváveis
Enfrentando a queda juntos
Nunca se separar até o fim
Olhando para sempre
Parentes do tirano, uma dinastia falhou
Nevoeiro nubla meus pensamentos em um conto terrível
Conduza-o com um vendaval oceânico rápido
E eu estou achando a fonte disso tudo
Felicidades da multidão e o dedilhar da corda
Corações se enchem de prazer amoroso quando eu canto
Mas na minha garganta algo sinistro se apega
E eu estou achando a fonte disso tudo
Rosto de sempre, o último meu tipo
Fale através das máscaras que eu escondi atrás
Histórias talhadas nas criptas da minha mente
E eu estou achando a fonte disso tudo
Martelos e fogo combinam
Fora dos laços
Subindo ao divino
Segure o além
Ecos da vida
Beba do poço para subir
Deuses acordaram
Ecos da vida
Rasgando os fios do véu novamente
Ordens de divindade a lobos na noite
Perversos os pecados que eu vim para corrigir
Um nome no parafuso, um rosto na minha mira
E eu estou achando a fonte disso tudo
Escravo da cicatriz e do tom tortuoso
Algemado à violência, eu caço meu próprio
A vingança me concederá os meios para expiar
E eu estou achando a fonte disso tudo
Nobre da natureza e escarlate de escala
Destinado a ser sempre preso e saudado
Caído da graça com uma lágrima no véu
E eu estou achando a fonte disso tudo
Martelos e fogo combinam
Purgando a maldição
Subindo ao divino
A história se move ao contrário
Ecos da vida
Beba do poço para subir
Deuses são acordados
Ecos da vida
Rasgando os fios do véu novamente
Corações errantes, amigos improváveis
Enfrentando a queda juntos
Nunca se separar até o fim
Olhando para sempre
Enfrentando a queda juntos
Nunca se separar até o fim
Olhando para sempre
Parentes do tirano, uma dinastia falhou
Nevoeiro nubla meus pensamentos em um conto terrível
Conduza-o com um vendaval oceânico rápido
E eu estou achando a fonte disso tudo
Felicidades da multidão e o dedilhar da corda
Corações se enchem de prazer amoroso quando eu canto
Mas na minha garganta algo sinistro se apega
E eu estou achando a fonte disso tudo
Rosto de sempre, o último meu tipo
Fale através das máscaras que eu escondi atrás
Histórias talhadas nas criptas da minha mente
E eu estou achando a fonte disso tudo
Martelos e fogo combinam
Fora dos laços
Subindo ao divino
Segure o além
Ecos da vida
Beba do poço para subir
Deuses acordaram
Ecos da vida
Rasgando os fios do véu novamente
Ordens de divindade a lobos na noite
Perversos os pecados que eu vim para corrigir
Um nome no parafuso, um rosto na minha mira
E eu estou achando a fonte disso tudo
Escravo da cicatriz e do tom tortuoso
Algemado à violência, eu caço meu próprio
A vingança me concederá os meios para expiar
E eu estou achando a fonte disso tudo
Nobre da natureza e escarlate de escala
Destinado a ser sempre preso e saudado
Caído da graça com uma lágrima no véu
E eu estou achando a fonte disso tudo
Martelos e fogo combinam
Purgando a maldição
Subindo ao divino
A história se move ao contrário
Ecos da vida
Beba do poço para subir
Deuses são acordados
Ecos da vida
Rasgando os fios do véu novamente
Corações errantes, amigos improváveis
Enfrentando a queda juntos
Nunca se separar até o fim
Olhando para sempre
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