La cour des miraclesClopin et le chœur des Exclus:
Ici on est tous des frères
Dans la joie dans la misère
Vous ne trouverez chez nous ni le Ciel ni l'Enfer
Ni le Ciel ni l'Enfer
Nous sommes comme des vers
Comme des vers dans le ventre pourri de la terre
La sang et le vin ont la même couleur
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Les filles de joie dansent avec les voleurs
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Mendiants et brigands dansent la même danse
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Puisque nous sommes tous des gibiers de potence
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Nous sommes de la même race
La race des gens qui passent
Vous ne trouverez chez nous ni religion ni nation
Ni religion ni nation
Nos oripeaux pour drapeaux
La couleur de ma peau contre celle de ta peau
Truands et Gitans chantent la même chanson
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Puisque nous sommes tous évadés de prison
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Voleurs et tueurs boivent au même calice
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Puisque nous sommes tous des repris de justice
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Poète Gringoire
Vous serez pendu
Pour avoir
Comme un intrus
Pénétré le Cénacle
De la Cour des miracles
Pénétré le Cénacle
Pénétré le Cénacle
De la Cour des miracles
À moins qu'une femme
Ne vous prenne pour époux
Garde à vous
Je le proclame
Les poètes en France
Sont bons pour la potence
Les poètes en France
Les poètes en France
Sont bons pour la potence
Et toi la belle que voilà
Ma belle Esmeralda
Veux-tu prendre pour époux
Ce poète de quatre sous ?
Ce poète de quatre sous ?
Esmeralda:
S'il est à prendre je le prends
Clopin:
Je te le donne pour mari mais certes pas pour amant
Le sang et le vin ont la même couleur
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Les filles de joie dansent avec les voleurs
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Mendiants et brigands dansent la même danse
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Puisque nous sommes tous des gibiers de potence
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Truands et Gitans chantent la même chanson
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Puisque nous sommes tous évadés de prison
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Voleurs et tueurs boivent au même calice
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
Puisque nous sommes tous des repris de justice
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
À la Cour des miracles
No pátio dos milagresClopin:
Aqui nós somos todos irmãos
Na alegria e na miséria
Você não encontrará na nossa casa nem céu nem inferno
Nem céu nem inferno
Nós somos como os vermes
Como os vermes dentro do ventre podre da terra
O sangue e o vinho tem a mesma cor
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
As filhas da alegria dançam com os ladrões
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Mendigos e bandidos dançam a mesma dança
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos as caças para a forca
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Somos todos da mesma raça
A raça dos que passam
Não encontrarás entre nós nem religião nem nação
Nem religião nem nação
Nossos trapos por bandeira
A cor da minha pele contra a tua pele
Canalhas e ciganos cantam a mesma canção
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Visto que somos fugitivos da prisão
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Ladrões e assassinos bebem no mesmo cálice
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos condenados da justiça
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Poeta Gringoire
Você será enforcado
Por ter
Como um intruso
Penetrado no círculo
No Pátio dos Milagres
Penetrado no círculo
Penetrado no círculo
No Pátio dos Milagres
A menos que uma mulher
Te tome por esposo
Fique ciente
Assim proclamo
Os poetas da França
São bpms de forca
Os poetas dna França
Os poetas da França
São bons para' forca
E tu bela que lá vai
Minha bela Esmeralda
Você quer tomar por esposo
Este poeta sem valor?
Este poeta sem valor?
Esmeralda:
Se ele está para ser escolhido, eu o escolho
Clopin:
Eu o re dou por marido, mas não por amante.
O sangue e o vinho tem a mesma cor
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
As filhas da alegria dançam com os ladrões
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Mendigos e bandidos dançam a mesma dança
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos as caças para a forca
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Canalhas e ciganos cantam a mesma canção
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Visto que somos fugitivos da prisão
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Ladrões e assassinos bebem no mesmo cálice
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos condenados da justiça
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Aqui nós somos todos irmãos
Na alegria e na miséria
Você não encontrará na nossa casa nem céu nem inferno
Nem céu nem inferno
Nós somos como os vermes
Como os vermes dentro do ventre podre da terra
O sangue e o vinho tem a mesma cor
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
As filhas da alegria dançam com os ladrões
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Mendigos e bandidos dançam a mesma dança
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos as caças para a forca
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Somos todos da mesma raça
A raça dos que passam
Não encontrarás entre nós nem religião nem nação
Nem religião nem nação
Nossos trapos por bandeira
A cor da minha pele contra a tua pele
Canalhas e ciganos cantam a mesma canção
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Visto que somos fugitivos da prisão
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Ladrões e assassinos bebem no mesmo cálice
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos condenados da justiça
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Poeta Gringoire
Você será enforcado
Por ter
Como um intruso
Penetrado no círculo
No Pátio dos Milagres
Penetrado no círculo
Penetrado no círculo
No Pátio dos Milagres
A menos que uma mulher
Te tome por esposo
Fique ciente
Assim proclamo
Os poetas da França
São bpms de forca
Os poetas dna França
Os poetas da França
São bons para' forca
E tu bela que lá vai
Minha bela Esmeralda
Você quer tomar por esposo
Este poeta sem valor?
Este poeta sem valor?
Esmeralda:
Se ele está para ser escolhido, eu o escolho
Clopin:
Eu o re dou por marido, mas não por amante.
O sangue e o vinho tem a mesma cor
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
As filhas da alegria dançam com os ladrões
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Mendigos e bandidos dançam a mesma dança
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos as caças para a forca
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Canalhas e ciganos cantam a mesma canção
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Visto que somos fugitivos da prisão
No Pátio dos Milagres,
No Pátio dos Milagres
Ladrões e assassinos bebem no mesmo cálice
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
Já que nós somos todos condenados da justiça
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
No Pátio dos Milagres
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