Obscura

Convergence

Obscura
ConvergenceConsumed in a vortex, beheld the celestial wrath
With our spirits aligned, we immersed in evenfall
Engrossed in infinity, congealed in perpetual spleen
In consciousness remained, the universe’s final call

At the edge of time, a convergent entity

Erased in blackness, obtained eternal path
In our shivers sublime, we collapsed in crimson sprawl
Enthralled in sparkling loss, transcend in eternal gleam
Annihilation unbound, in maenadic velocity
Rise, convergent black star, revive from life into decay

Dissolve in cosmic seas, enthralled to strain the burden
As an anthem of life and death, as an epitaph of all light

Our last funeral, redeemed sustaining the vortex
Drowning down eclectic bliss, we remain relieved in deliverance

ConvergênciaConsumido em um vórtice, viu a ira celestial
Com nossos espíritos alinhados, mergulhamos no mesmo
Envolvido no infinito, congelado no baço perpétuo
Na consciência permaneceu, o chamado final do universo
No limite do tempo, uma entidade convergente
Apagado na escuridão, obteve caminho eterno
Em nossos arrepios sublimes, desmoronamos em expansão carmesim
Encantado em perda espumante, transcenda em eterno brilho
Aniquilação não acoplada, em velocidade de maçade
Ascensão, estrela negra convergente, revive da vida em decadência
Dissolver nos mares cósmicos, cativado por sobrecarregar o fardo
Como um hino de vida e morte, como um epitáfio de toda a luz
Nosso último funeral, redimido sustentando o vórtice
Afogando-se felicidade eclética, continuamos aliviados na libertação
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