Pain of salvation

Flame to the moth

Pain of salvation
Flame to the mothI long for the summer
I long for the sun, gently touching my face
I'll open my eyes, let it burn every splinter
Unleash desert storms on its way to my heart

And I had this coming every day of my life
This is where I stop fighting, eyes open wide

You took this blade and cut a wreck
And in one blow laid bare your neck
Where did we go wrong?

I once had blue eyes, hungry and wise
Now they are black from this dark age of lies
We're all privatized, industrialized
We capitalize on the beams in our eyes
It's all in the eyes

Eyes - tearing with sorrow
Burning with anger and passion and lust
The swift wind of thought
Of wildness and laughter
The soil of defiance
The firm ground of trust

(We had this coming, every day of our lives)
(We should start fighting for eyes open wide)

But I am put here, in this world gone insane
Where everything's for sale
From nature, over stars down to dna
Then I can gladly say
That I'd be the first to break that norm
Any day, any way
And the last to join the ranks
To hunt down the daily threat
Or any other brand of prey

You took this blade and cut a wreck
And in one blow laid bare your neck
Where did we go wrong?

We once had blue eyes, probing the skies
Now they are blackened from this modern life
All privatized, industrialized - a failure
Offensive and sore to the eye

One small step for man
Maybe this time I'll fly
And if I hit the ground, it's the way we all die
We are wrecks of the cut
Soups of the season
With dollar sign scars
From this dark age of treason

We all know how to cry
Then we learn how to smile
How to smile
We're all telling the truth
Tell us the truth!
Then we learn how to lie
And oh, how we lie
Now we lie

When you bow your heads tomorrow
At the world we build today
I want you to remember
That I stood my ground and said no (say no)
I said no
Say no!

Chama para a mariposaEu espero pelo verão
Espero pelo sol gentilmente tocando meu rosto
Vou abrir meus olhos e deixá-lo queimar cada lasca
Desencadeie tempestades desérticas até meu coração
Isso vem a mim todos os dias da minha vida
É onde eu paro de lutar, olhos bem abertos
Você pegou essa lâmina e cortou um destroço
E em um golpe deixou nu teu pescoço
Onde demos errado?
Eu uma vez tive olhos azuis, famintos e sábios
Agora eles são negros dessa era negra de mentiras
Estamos todos privatizados, industrializados
Nós capitalizamos sobre os raios em nossos olhos
Tudo está nos olhos
Olhos - queimando com tristeza
Queimando com raiva e paixão e luxúria
A rapidez de nossos pensamentos
De entusiasmo e excitação
O solo da rebeldia
No firme chão da confiança
(Isso veio a nós, todos os dias de nossas vidas)
(Nós devíamos começar a lutar por olhos bem abertos)
Mas eu sou empurrado, aqui neste mundo enlouquecido
Onde tudo está a venda
Da natureza, todas as estrelas, até o dna
E eu posso contentemente dizer
Que serei o primeiro a quebrar tal norma
Qualquer dia, de algum jeito
E o último a se juntar as fileiras
Para perseguir a ameaça diária
Ou qualquer outro tipo de presa
Você pegou essa lâmina e cortou um destroço
E em um golpe deixou nu teu pescoço
Onde demos errado?
Nós uma vez tivemos olhos azuis, sondando os céus
Agora eles estão enegrecidos dessa vida moderna
Toda privatizada, industrializada - uma falha
Ofensiva e dolorida aos olhos
Um pequeno passo para o homem
Talvez dessa vez eu vá voar
Se eu bater no chão esse é o jeito que todos nós morremos
Somos ruínas da maldição
Modinhas da estação
Com cicatrizes de cifrão
Dessa era negra de traição
Nós todos sabemos como chorar
Então aprendemos como sorrir
Como sorrir
Estamos todos falando a verdade
Nos conte a verdade!
Então nós aprendemos como mentir
E, oh, como mentimos
Agora mentimos
Quando vocês abaixarem suas cabeças amanhã
No mundo que construímos hoje
Quero que você se lembre
Que eu mantive minha posição e disse não (disse não)
Eu disse não
Disse não!
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