Tan solaMira que no sé nada
Que a veces me pregunto si cambiar o esperar
O seguir este ritmo
constante, delirante, desafiante, rutinario y continuo
Que a veces me pregunto si cambiar o esperar
O seguir este ritmo
constante, delirante, desafiante, rutinario y continuo
Mira que ha sido poco
El despertar latidos y tratar de correr
De evadir mis sentidos
Que imponen y someten a este cuerpo a volar en tu auxilio
Aquí me tienes hecha nada
Haciendo parches en el alma
Con tu recuerdo que me mata
Y aquí me tienes hecha trizas
Entre mis penas y desdichas
Y no te miento que estoy sola,
Siempre sola, siempre sola
Mira si me haces falta
Que por tu ausencia y esta soledad que me abate
Todo queda en sequía
Y llego a concluir que con tu adiós solo fui yo quien perdía
Mira si lo comprendo
Que se me ha hecho tarde y para hacerte volver
Se me agotan mis días
Y ahora lo sé bien que para amar hay que jugarse la vida
Aquí me tienes hecha nada
Haciendo parches en el alma
Con tu recuerdo que me mata
Y aquí me tienes hecha trizas
Entre mis penas y desdichas
Y no te miento que estoy sola,
Siempre sola, siempre sola
Y aquí me tienes hecha trizas
Entre mis penas y desdichas
Y no te miento que estoy sola,
Siempre sola, siempre sola
Tão sozinhaolha que não sei nada
que as vezes me pergunto se mudar ou esperar
ou seguir este ritmo
constante, delirante, desafiante, rotineiro e continuo
olha que foi pouco
acordar batidas e correr riscos
de evadir meus sentidos
que impoem e sometem este corpo a voar em tua ajuda
aqui me tem feita nada
fazendo parches na alma
como sua lembrança que me mata
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha
olha se me faz falta
que por rua ausencia e esta solidao que me abate
tudo fica em seca
e chego a concluir que com teu adeus só fui eu quem perdia
olha se o intendo
que me fez tarde e para te fazer voltar
me esgotam meus dias
e agora o sei bem que para amar há que se jogar a vida
aqui me tem feita nada
fazendo parches na alma
como sua lembrança que me mata
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha
que as vezes me pergunto se mudar ou esperar
ou seguir este ritmo
constante, delirante, desafiante, rotineiro e continuo
olha que foi pouco
acordar batidas e correr riscos
de evadir meus sentidos
que impoem e sometem este corpo a voar em tua ajuda
aqui me tem feita nada
fazendo parches na alma
como sua lembrança que me mata
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha
olha se me faz falta
que por rua ausencia e esta solidao que me abate
tudo fica em seca
e chego a concluir que com teu adeus só fui eu quem perdia
olha se o intendo
que me fez tarde e para te fazer voltar
me esgotam meus dias
e agora o sei bem que para amar há que se jogar a vida
aqui me tem feita nada
fazendo parches na alma
como sua lembrança que me mata
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha
e aqui me tem feita pedaços
entre minhas vergonhas disfeita
e não te minto que estou sozinha
sempre sozinha, sempre sozinha
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