Paulinho leite

Refém da solidão

Paulinho leite
É todo dia
O meu olhar sempre caçando
O teu olhar
Fico doidinho não consigo disfaçar
Essa vontade de você voltar pra mim

Na tua cola
Eu tô grudado
Como gruda um carrapicho
E esse amor
Vem me fazendo prisioneiro
Em cativeiro sou refém da solidão

Quero voar
Pegar carona nas asas dessa paixão
Em terra firme entregar meu coração
Nesse canteiro cultivar o teu amor

E na matina
Minha retina se ilumina de prazer
De tanto amor faço você endoidecer
E cheia de manha me chamando de paixão

Me pega no teu colo
Faz bater meu coração
Acende esse desejo
Me incendeia de emoção
E nesse tic tac vou até o amanhecer
Eu tô amarradinho piradinho por você

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