Paulo césar baruk

Os cravos

Paulo césar baruk
Pai nos perdoe, eu o ouvi dizer
Por sua dor fui responsável
Porque na verdade o débito era meu
Como pode ser um inocente morrer?
Se a vida errada era minha?
Porque O seu corpo foi ferido?

Deviam ser minhas mãos, com os cravos
Deviam ser, deviam ser meus pés , com os cravos
Deviam ser, devia ser meu corpo rasgado,
Meu coração quebrantado.

Deviam ser minhas mãos,
Deviam ser meus pés,
Sobre a rude cruz.

As vezes me sinto, tentado acreditar,
Ser merecedor de sua graça,
Me acostumando com tudo o que ouvi,
Tentando esquecer que o lugar era meu,
Mas olho pra cruz e estremeço,
Pois seu grande amor eu não mereço.

Deviam ser minhas mãos, com os cravos
Deviam ser, deviam ser meus pés , com os cravos
Deviam ser, devia ser meu corpo rasgado,
Meu coração quebrantado.

Deviam ser minhas mãos,
Deviam ser meus pés...

Deviam ser minhas mãos, com os cravos
Deviam ser, deviam ser meus pés , com os cravos
Deviam ser, devia ser meu corpo rasgado,
Meu coração quebrantado.

Mas foram suas mãos,
Foram os seus pés,
Abençoadas mãos,
Seus preciosos pés,

Deviam ser minhas mãos,
Deviam ser meus pés,
Sobre a rude cruz.

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