Peão carreiro e praense

Espinho doído

Peão carreiro e praense
Quero dizer nestes versos como estou vivendo
Derramando lágrimas de dor foi que escrevi
A pessoa que entreguei a chave do meu coração
Foi embora acabou comigo mas não lhe esqueci

Espinho doído cravado em meu peito
Amargas lembranças de um amor desfeito
Saudade malvada judiando de mim
Eu não sei porque terminar assim

Sonho abraçando seu corpo acordo sozinho
Perdi o sentido da vida sem minha paixão
As juras de amor que me fez não foram reais
Deixando meu mundo vazio tudo é solidão

Espinho doído cravado em meu peito
Amargas lembranças de um amor desfeito
Saudade malvada judiando de mim
Eu não sei porque terminar assim

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