Peão carreiro e praense

No mundo da lua

Peão carreiro e praense
Quando a gente perde a pessoa que ama
Toma raiva da cama e pousa na rua
Na mesa de um bar, bebendo e fumando
Amanhece sonhando no mundo da lua

Assim vou vivendo curtindo a saudade
Da felicidade que um dia perdi
Já faz tanto tempo que eu não a vejo
Porém os seus beijos, jamais esqueci

Choro nos braços da noite
A minha mágoa de dor
Sentindo na alma os açoites
Das chibatadas do amor

Existe um ditado que diz
Que bebida não cura paixão
Mas este remédio infeliz
É o calmante do meu coração

Assim vou vivendo curtindo a saudade
Da felicidade que um dia perdi
Já faz tanto tempo que eu não a vejo
Porém os seus beijos, jamais esqueci

Choro nos braços da noite
A minha mágoa de dor
Sentindo na alma os açoites
Das chibatadas do amor

Existe um ditado que diz
Que bebida não cura paixão
Mas este remédio infeliz
É o calmante do meu coração

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