Pedro nogueira

As contas de um balanço

Pedro nogueira
Um papel quadriculado
E uma fina lapiseira
Um poeta apaixonado
Por uma guria faceira.

Deixei de lado a matemática
Enchi os quadrinhos de versos
Pra homenagear a flor carismática
A mais bela do universo.

O papel que era destinado
As contas de um balanço
Ficou logo todo rimado
Pois de rimar não me canso.

A lapiseira estranhou
Fazendo o papel de caneta
Mas o papel muito bem exaltou
A poesia que soou perfeita.

E no escritório a mudança
Numeros virando poesia
Pra amenizar o lembrança
Dessa sorridente guria.

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