Plinio oliveira

A falena - a sinfonia do amor

Plinio oliveira
A falena se liberta
Do casulo da lagarta
É a alma que desata
Sai do corpo, se desperta

É o ciclo da vida de ida e volta
Porto do mundo, estrada infinita
O fio que separa os lados da vida
A gente costura no véu da partida
Além do que os olhos descobrem, conhecem
Pulsa o invisível, a gente é que esquece
Mas chega a hora, a vida convida
Tem gente que chora, mas não tem saída...

Adormecer, despertar
A alma quer voar...

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