Pylla

Mais uminha

Pylla
O 'a mais' de uma medida
O 'a mais' de uma bebida
E o que mais me intriga
Tudo tem que ser agora, quem é que não crê
É melhor ficar de fora e não pagar pra ver
O líquido liquida a timidez

Cobra da sobra nesta santa louca
Procurando maria numa noite pouca
E onde está a corda nessa vida bamba
Pra sair da roda onde não há ciranda
E achar um jeito de tirar de dentro
Essa ansia doida de viver sem jeito
E querer mais

É o líquido que liquida
É o líquido que liquida
A preço de prazer

São sinais dos novos tempos
Guardados em velhos templos
Tudo isso vigiado
Por um anjo embriagado que bebeu você
Dos sonhos tenho saudade, cinzas de querer
Eterna insanidade eu gritei

Obra e manobra do descaso, acaso
Que expirou o prazo, mergulhou no nada
Buscando uma fada sem gnomos, duendes
Cavalgou no tempo sem deixar sementes
Quer achar um jeito de viver com jeito
E entrar na roda, destilar um rock
E liquidar

É o líquido que liquida
É o líquido que liquida
A preço de prazer

É o líquido que liquida
É o líquido que liquida
A preço de prazer

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