No caminho dos conventos
Quarteto coração de potroRecompõe os arreios pra seguir o caminho
As vezes mesquinho na rota dos conventos
Pois os contratempos sempre existiam
Pra aqueles que iam no rumo dos ventos
Bandeando a tropa pra provincia "santa"
O cincerro que canta na frente amadrinha
Cruzando a linha no passo da guarda
Pra coxilha alçada com água e pastagem
Pra essa paragens é só subri a picada
Ficou uma folha enredada
Na trama do bichará
Lembram-se antigas tropeadas
Que nunca mais vão voltar
Na povoa das lajens paga-se o tributo
Ao império resoluto oprimido o povo
Nascendo de novo ideais de guerra
A voz da serra grita liberdade
Querendo igualdade promete o retovo
O comécio com o Rio Grande
Afrontava o desterro que deu o tempero
As "importações" procedentes
O imposto presente 40 mil réis por cargueiro
Então pro Rio De Janeiro mudou-se o comércio
Mudou-se o negócio da vila crescente
Ficou uma folha enredada
Na trama do bichará
Lembram-se antigas tropeadas
Que nunca mais vão voltar
Mais ouvidas de Quarteto coração de potro
ver todas as músicas- Chamarrita Romanceira
- Depois do Lombo do Pingo
- Não Era Pra Ser
- O Texto das Reculutas
- São As Luzes Dos Teus Olhos
- Assim Sou Eu e Me Vou!
- Carinhosamente
- Com a Tropilha Por Diante
- Com cincha no osso do peito
- De Semear e Germinar
- Florir Das Açucenas
- Folcloreando
- Meu Canto, Lua dos Ventos
- Meu Tordilho Roba Moça
- Milonga de Campo a Laurindo Pedra
- Milongas e Cordas
- Na Outra Lua
- O Casco e a Pedra
- O Último Tirão
- Rainha