Realidade artificial

Mãos culpadas

Realidade artificial
Nem os anjos podem entender
Todo o mal que surge em nossas mãos
De um sopro de vida ousamos fazer
Tempestades que não tem fim

Não tendo a quem falar
A inocência calou
Não tendo por quem chorar
Seus olhos ela fechou

Talvez haja um mundo bem melhor
Escondido junto ao perdão
Que insistimos em sempre negar

Mãos culpadas, temos que pagar
Um alto preço pela omissão
Tantos gritos e não aguentei
O silêncio de nossa paz

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