Rionegro e solimões

Ainda ontem chorei de saudade

Rionegro e solimões
Você me pede na carta que eu desapareça
Que eu nunca mais te procure,
Pra sempre te esqueça

Posso fazer sua vontade,
Atender seu pedido
Mas esquecer é bobagem, é tempo perdido

Ainda ontem chorei de saudade
Relendo a carta sentindo o perfume
Mas que fazer com essa dor que me invade ?
Mato esse amor ou me mata o ciúme

O dia inteiro te odeio, te busco e te caço
Mas em meu sonho de noite te beijo e te abraço
Porque os sonho são meus ninguém rouba e nem tira
Melhor sonhar na verdade, que amar na mentira.

Ainda ontem chorei de saudade
Relendo a carta sentindo o perfume
Mas que fazer com essa dor que me invade ?
Mato esse amor ou me mata o ciúme

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