Rita lee

Eterno agora

Rita lee
Meu corpo
Meu templo
O tic-tac do tempo
Não exclui a eternidade
O caminho é desconhecido
A noite é escura
E a estrada está cheia de perigo

Mesmo assim eu digo
Com minhas taras e medos
Entre emoções e bocejos
Com os bem aventurados
Os que de paixão sobrevive

Deles será
O reino dos enamorados
Onde a música não pára
E os deuses não dormem

Eterno agora
Às vezes voa
Às vezes demora

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