HilitoDile al tiempo que perdone
A los años que demoren
Que los meses tengan 30 días de mas
Necesito otro siglo una píldora de olvido
Algo útil que me ayude a borrar
Sin ti me he convertido en un bufón
El payaso del salón
Miento cuando digo odiarte
A los años que demoren
Que los meses tengan 30 días de mas
Necesito otro siglo una píldora de olvido
Algo útil que me ayude a borrar
Sin ti me he convertido en un bufón
El payaso del salón
Miento cuando digo odiarte
Yo que privaba en vencedor
Quien ganaba en el amor
Y me diste jaque mate
Yo le dije al corazón que te olvidara
Rudamente me grito que me callara
Me confié de trapecista en un hilito
Y resbale por la arrogancia yo lo admito
Le ordene a mi alma que borrara
Que no te amara y se río en mi cara
Crónica de una muerte anunciada
Sin ti mi vida no conduce a nada
Escucha las palabras
Dile a un niño que no llore
Al jardin que no de flores
Que la luna salga junto con el sol
Si se dan tus peticiones
Ya no escribo mas canciones
Y te olvido sin guardar rencor
Aqui hay soledad en mi habitación
Pongo cuadros sin color
De Monalisa que dejaste
Es la testigo del dolor
Aunque es mi imaginación
Veo la pena en su semblante
Yo le dije al corazón que te olvidara
Rudamente me grito que me callara
Me confié de trapecista en un hilito
Y resbale por la arrogancia yo lo admito
Le ordene a mi alma que borrara
Que no te amara y se río en mi cara
Crónica de una muerte anunciada
Sin ti mi vida no conduce a nada
Ay chichi
Que bonito sentimiento
Ok
No valoré tu amor y me sentí Tarzan
Y todos los hombres lloran hasta Superman
I know you know I'd do whatever for your love
But I took you for granted now I'm hanging from a rope (en un hilito)
Tu te vas y yo he quedado solo (en un hilito)
Estoy en vela ya no cierro los ojos
Colgando en un hilito sin tu amor
FioDiga ao tempo que perdoe
E aos anos que demorem
Que os meses tenham mais de 30 dias
Preciso de outro século, um comprimido de esquecimento
Algo útil que me ajude a esquecer
Sem você me converti em um bufão
O palhaço da turma
Minto quando digo que te odeio
Eu que me sentia vencedor
Quem sempre ganhava no amor
E você meu xeque-mate
Eu disse ao coração que te esquecesse
Rudemente ele gritou que eu me calasse
Eu me senti confiante de trapezista sob um fio
E deslizei pela arrogância eu admito
Eu ordenei à minha alma que te esquecesse
Que não te amasse e ela riu na minha cara
Crônica de uma morte anunciada
Sem você, minha vida não significa nada
Ouça as palavras
Diga à uma criança para não chorar
A um jardim que não dê flores
Que a lua nasça junto com o sol
Se se realizarem seus pedidos
Eu já não escreverei mais canções
E te esquecerei sem guardar rancor
Aqui na solidão do meu quarto
Eu coloquei um quadro incolor
Da Monalisa que você deixou
Como testemunho da minha dor
Embora seja a minha imaginação
Vejo a tristeza em seu rosto
Eu disse ao coração te esquecesse
Rudemente ele gritou que eu me calasse
Eu me senti confiante de trapezista sob um fio
E deslizei pela arrogância eu admito
Eu ordenei à minha alma que te esquecesse
Que não te amasse e ela riu na minha cara
Crônica de uma morte anunciada
Sem você minha vida significa nada
Ai chichi
Que sentimento lindo
Ok
Não valorizei seu amor e eu senti Tarzan
Todos os homens choram até o Super-Homem
Eu sei que você sabe que eu faria qualquer coisa pelo seu amor
Mas eu levei você como garantia, agora estou pendurado por uma corda (sob um fio)
Você foi e eu fiquei sozinho (sob um fio)
Estou navegando e já não fecho meus os olhos
Pendurado sob um fio sem o seu amor
E aos anos que demorem
Que os meses tenham mais de 30 dias
Preciso de outro século, um comprimido de esquecimento
Algo útil que me ajude a esquecer
Sem você me converti em um bufão
O palhaço da turma
Minto quando digo que te odeio
Eu que me sentia vencedor
Quem sempre ganhava no amor
E você meu xeque-mate
Eu disse ao coração que te esquecesse
Rudemente ele gritou que eu me calasse
Eu me senti confiante de trapezista sob um fio
E deslizei pela arrogância eu admito
Eu ordenei à minha alma que te esquecesse
Que não te amasse e ela riu na minha cara
Crônica de uma morte anunciada
Sem você, minha vida não significa nada
Ouça as palavras
Diga à uma criança para não chorar
A um jardim que não dê flores
Que a lua nasça junto com o sol
Se se realizarem seus pedidos
Eu já não escreverei mais canções
E te esquecerei sem guardar rancor
Aqui na solidão do meu quarto
Eu coloquei um quadro incolor
Da Monalisa que você deixou
Como testemunho da minha dor
Embora seja a minha imaginação
Vejo a tristeza em seu rosto
Eu disse ao coração te esquecesse
Rudemente ele gritou que eu me calasse
Eu me senti confiante de trapezista sob um fio
E deslizei pela arrogância eu admito
Eu ordenei à minha alma que te esquecesse
Que não te amasse e ela riu na minha cara
Crônica de uma morte anunciada
Sem você minha vida significa nada
Ai chichi
Que sentimento lindo
Ok
Não valorizei seu amor e eu senti Tarzan
Todos os homens choram até o Super-Homem
Eu sei que você sabe que eu faria qualquer coisa pelo seu amor
Mas eu levei você como garantia, agora estou pendurado por uma corda (sob um fio)
Você foi e eu fiquei sozinho (sob um fio)
Estou navegando e já não fecho meus os olhos
Pendurado sob um fio sem o seu amor
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