Estrela solitária da alegria
Rubinho do vale
Uma estrela solitária apareceu
Lá na torre do castelo dos amores
Era noite o seu brilho lá no céu
Desenhou uma estrada de pastores
Eram flautas e cantigas de crianças
Animando seus rebanhos e tambores
Eram fontes cristalinas de esperança
Eram danças de donzelas e cantores
Lá na torre do castelo dos amores
Era noite o seu brilho lá no céu
Desenhou uma estrada de pastores
Eram flautas e cantigas de crianças
Animando seus rebanhos e tambores
Eram fontes cristalinas de esperança
Eram danças de donzelas e cantores
A estrela solitária da alegria
Só queria ser feliz com suas cores
E na torre do castelo não sabia
Dos escravos nem da fúria dos senhores
Eram festas, fantoches, fantasia
De um tempo de incertezas e temores
Eram falsas dançarinas da alegria
Na orgia do poder e seus terrores
Cada vez que a estrela se acendia
Parecia que enchia o céu de flores
E da torre do castelo refletia
Uma estrada p'ra crianças e pastores
E o povo entendeu toda a magia
Se abraçando desejando mil amores
Na esperança de um novo santo dia
De alegria e nunca mais de traidores
Na esperança de um novo santo dia
De alegria nunca mais de delatores
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