Serginho do porto

Vilões, o verso do inverso

Serginho do porto
Vem desvendar quem é o vilão
Que roubou seu coração
Suspense no ar
O coro comeu
Descobriu? Inocentes sou eu

Embarque na cadência do meu samba
Em busca do errante, lá vou eu
Quem será? Faça sua aposta
Já tô do jeito que o diabo gosta
Meu amor vou desfrutar o paraíso
Vem me abraçar
Sentir o gosto do perigo
Sou brasileiro, levo avida no talento
Não perco tempo, vou vadiar
No infinito a minha voz vai ecoar

Da tragédia faço arte, representei
Roubando a cena, mentiras contei
Quem vai deter a vilania?
Sucesso de bilheteria

Pra não dizer que não falei das flores
Fui pelas ruas, voz contra os dissabores
Pulei carnaval, extravasei
Quem faz a majestade é o rei
Seja malandro, larápio
No bloco do sujo vista sua fantasia
No ato final, pra que resistir?
Deixa sua máscara cair
Vai ter maldade na Sapucaí

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