Simone

Sangue e pudins

Simone
Morro de medo
Nem quero saber aonde vou, é muito cedo

Talvez se eu arrancasse de minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse o juízo final
Talvez se eu prometesse sangue e pudins
Ou se eu costurasse a roupa dos querubins

Mas o que eu quero saber é o que apronta esse lado do teu rosto
E o que faz o sossego morar no que está posto
Não guardo segredo, mas sou bem secreto, sou bem secreto
É que eu mesmo não acho a chave de mim

Não quero saber quem sou, morro de medo
Nem quero saber aonde vou, é muito cedo

Talvez se eu arrancasse de minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse o juízo final
Talvez se eu prometesse sangue e pudins
Ou se eu costurasse a roupa dos querubins

Mas o que eu quero saber é o que apronta esse lado do teu rosto
E o que faz o sossego morar no que está posto, posto, posto, posto
Não guardo segredo, mas sou bem secreto, sou bem secreto
É que eu mesmo não acho, eu nao acho a chave de mim, não, não, não

Não quero saber quem sou, morro de medo
Nem quero saber aonde vou, é muito cedo

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