Sistema clandestino

Pelo caminho dos gigantes

Sistema clandestino
o ponto inicial
Dessa vida doidivana
Não levo nada na carteira
Só no ombro o meu violão
E mais alguns conhecimentos
Refazendo velhas trilhas
Vou vivendo grandes momentos
Subindo nos arranha-céus
Verei outros horizontes
Mas prefiro ficar passeando
pelo caminho dos gigantes
Neste sistema que me ensinou
A ser clandestino na viagem
E aparecer de vez em quando
Foi o mesmo que permitiu
boas cabeças girar
No sentido inverso
Em notas paralelas
Com escolhas saudáveis
E de amores eternos
Embalados na grandeza
De sentimentos fraternos
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