Quando a velhice chegar
Teixeirinha
Ai, ai meu Deus quando eu não mais cantar
Não viajar pela querência a fora
Não ver os campos e as verdes matas
Tenho certeza que os meus olhos choram
Não ouvir mais cantar os passarinhos
Desafiando o poeta que sou
//:Vão me encontrar morrendo sozinho
Pobre poeta que o tempo apagou://
Agora eu vejo este tapete verde
Campos que acolhe a boiada pastando
Estas estradas que não tem mais fim
Este poeta percorre viajando
Quando a velhice branquear meus cabelos
As minhas forças chegarão ao fim
//:Os campos verdes não poder mais vê-los
Lá na cidade o que será de mim://
Quando eu não ver uma roça plantada
Rios e riachos que correm do pago
Ver a poeira levantar da estrada
E uma chinoca me fazendo afago
Podem contar que eu estarei morrendo
Na minha casa dentro da cidade
//:A vida é curta eu estarei dizendo
Ai, ai, meu Deus como dói a saudade://
Hoje sou novo , amanhã sou velho
Depois de velho se perde a paciência
Se eu poder me agarro num bastão
Vou me arrastando ver minha querência
Aí, então, respondo pro destino
Quando eu morrer me enterre num campestre
/:Tomba um poeta que já foi menino
Sentindo cheiro da mata solvestre://
Não viajar pela querência a fora
Não ver os campos e as verdes matas
Tenho certeza que os meus olhos choram
Não ouvir mais cantar os passarinhos
Desafiando o poeta que sou
//:Vão me encontrar morrendo sozinho
Pobre poeta que o tempo apagou://
Agora eu vejo este tapete verde
Campos que acolhe a boiada pastando
Estas estradas que não tem mais fim
Este poeta percorre viajando
Quando a velhice branquear meus cabelos
As minhas forças chegarão ao fim
//:Os campos verdes não poder mais vê-los
Lá na cidade o que será de mim://
Quando eu não ver uma roça plantada
Rios e riachos que correm do pago
Ver a poeira levantar da estrada
E uma chinoca me fazendo afago
Podem contar que eu estarei morrendo
Na minha casa dentro da cidade
//:A vida é curta eu estarei dizendo
Ai, ai, meu Deus como dói a saudade://
Hoje sou novo , amanhã sou velho
Depois de velho se perde a paciência
Se eu poder me agarro num bastão
Vou me arrastando ver minha querência
Aí, então, respondo pro destino
Quando eu morrer me enterre num campestre
/:Tomba um poeta que já foi menino
Sentindo cheiro da mata solvestre://
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