The agonist

And their eulogies sang me to sleep

The agonist
And their eulogies sang me to sleepAll I heard was the sound of fish who'd drowned
All I saw was the inside of my eyelids
All I said fell short of reaching open ears

Words floating, clouding the view
See no, hear no, speak no evil
Leaves you deaf, dumb and blind
Because the bad is all you'll find
A deeply heart-felt goodbye to the part of me that died
When I decided to put others before me
Yes, my heart fell asleep, boredom and fatigue
I always said I wanted to die smiling
To pretend I'm in peace
Now from my corpse beams a frigid, blank grin
And once hopeful eyes are sunken in

Like a lullaby to the cradle is the eulogy to the casket
All my flaws swept under the table
To grieve the porcelain doll that was me

Their solemn songs sang me to sleep as my body escaped me

Such a shameful masquerade!
Fleeting, frozen minutes on display
Why is evolution such a shameful thing to say?
Can you feel your bodily decay?

Because I can sure as hell feel my brain going blank
If my body betrays me, there's pollution to thank
This condition infects my cells like it controls my mind
Internal army, defend me behind enemy lines!
Fragile vehicle of mine! Don't abandon me yet!
There is so much to live for that we so easily forget

Fascination with the fear? The concept escapes me
All encompassing fate?
How it wrenches our hearts, torments our souls
And sings us all to sleep to an eternal keep
No matter what beliefs, it sweetly sings us all?

E seus elogios me faziam domirTudo o que eu ouvi foi o som do peixe que tinha se afogado
Tudo o que eu vi foi o interior de minhas pálpebras
Tudo o que eu disse que ficou aquém de atingir os ouvidos abertos
Palavras flutuantes, turvação da vista?
Não vejo, não ouço, não falo mal
Deixa-lo surdo, mudo e cego
Porque o mal é tudo que você vai encontrar
Um adeus profundamente sincero à parte de mim que morreu
Quando eu decidi colocar os outros antes de mim
Sim, meu coração adormeceu, tédio e fadiga
Eu sempre disse que queria morrer sorrindo
Para fingir que estou em paz
Agora do meu cadáver, vigas de um sorriso gélido, em branco
E uma vez os olhos esperançosos se afundaram
Como uma canção de ninar, o berço é o elogio ao caixão
Todas as minhas falhas varridas para debaixo da mesa
Para lamentar a boneca de porcelana que eu fui
Suas canções solenes cantavam para eu dormir enquanto meu corpo me escapava
Apenas uma farsa vergonhosa!
Fugaz, minutos congelados em exibição
Por que a evolução é uma coisa tão vergonhosa de dizer?
Você pode sentir a sua decadência física?
Porque eu posso, com certeza vai sentir meu cérebro em branco
Se meu corpo me trai, há poluição para agradecer
Esta condição infecta minhas células, como ele controla minha mente
Interno do exército, defendem-me atrás das linhas inimigas!
Meu veiculo frágil! Não me abandone ainda!
Há tanto para viver para nós tão facilmente esquecermos
Fascinação com o medo? O conceito me escapa.
Todos que abrangem o destino?
Como chaves de nossos corações, atormenta nossas almas
E canta para todos dormirmos eternamente
Não importam as crenças que cantam a nós docemente?
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