AoedeParch'd of words, parch'd of lauds,
Lorn and tyned fro my wame -
'Seech I more perforce indeed:
Lap I of thee: Thou art want.

With dulcet gust thine floret,
Which I yet would not do -
Pray I thee for thine avail -
Lave me in it I want more!

For my loe, not be adust.

Come see as the wind: Chant -
I let thee come in -
Come see as the wind, Aoede.

As of lote - upon thee dote,
Lowing 'tis, true forsooth,
Tisn't a tongue, nay merely mote,
Thou art grandly mae than couth':
Eft and e'er doth it eke -
I am what I do behold.

For my loe, not be adust.

Come see as the wind: Chant -
I let thee come in -

AoedeTostada seria de palavras, tostada seria de louvores,
Abandonada e confinada de minha minguancia
Rondo eu a mais necessária verdade:
Eu aninho-te: tu és desejada
Com teu doce deleite, florzinha,
O que eu já não faria -
Oro para teu proveito
Banhe-me nisto eu quero mais!
Para meu amor, não ser queimado
Venha ver como o vento: Cante -
Eu deixo-te vir -
Venha ver como o vento, Aoede.
Como o filão, em ti caducou,
Gemendo isto, verdade realmente,
Tinhas uma língua, não simplesmente um cisco,
Tu és grandiosa, como talvez podes:
Deixar e errar faz isso aumentar -
Eu sou o que faço, contemple.
Para meu amor, não ser queimado
Venha ver como o vento: Cante -
Eu deixo-te vir
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