Eu deitei num barquinho pra sentir a brisa e o ar...
Ouvi os sons dos golfinhos, e as ondas mais calmas que tinha no mar...
Na mansidão das águas...
O pôr-do-sol dourava também as magoas de um viver sem te notar...

A tranqüilidade do oceano, trouxe-me um torpor sem fim..., e eu, adormeci...
Muito além do mar!...
Muito além do mar!...

Eu estava tão leve... podia até flutuar...
Pairei no céu, respirei o ar...
Ouvi ao longe...
Uma doce voz a me chamar...

Venha para o mar!
Venha para o mar!
Venha para o mar!

E, pude então sair de mim,
Percebi que o mar não tinha fim...
Que o mar é o útero da terra...
Banhei-me nas brumas mais belas...

Vi serei..., atlântida..., estrela do mar...
Senti liberdade...
Vivi felicidade...

Eu estava no fundo do mar
Muito alem do mar!
Muito além do mar!

O meu ser, hoje é de paz
Meu sonho é mais
Viver aqui no mar...
Viver aqui no mar...

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