The tail eater
Thrown to the sun
The tail eaterA long time may pass
In this eternal play of repetition
A dissonant sway
Tuned to the note of the terror
Of coincidence
In this eternal play of repetition
A dissonant sway
Tuned to the note of the terror
Of coincidence
A long time may pass
The concrete bodies
May disperse, scatter, splinter
Into a fraction of their being
Every figure cast its shade upon this earth
Every moment burst out of the clock
The tail eater turns
The tail eater sprouts
From within itself
One must want
Nothing different
Not forward, nor backward
Not in all eternity
Not merely to bear the necessary
Still less to conceal it
But to love it
Every shape and every form
Every oak and every stone
Shall reemerge
Together
To meet, attract, repulse, kiss
And corrupt each other
Again
A long time may pass
In this eternal play of repetition
A dissonant sway
Tuned to the note of the terror
The tail eater turns
The tail eater sprouts
From within itself
O comedor da caudaMuito tempo pode passar
Neste eterno jogo de repetição
Um balanço dissonante
Sintonizado com a nota do terror
De coincidência
Muito tempo pode passar
Os corpos de concreto
Pode dispersar, espalhar, lascar
Em uma fração de seu ser
Cada figura lançou sua sombra sobre esta terra
Cada momento explodiu fora do relógio
O comedor de rabo gira
Os brotos de comedor de cauda
De dentro de si
É preciso querer
Nada diferente
Não para frente nem para trás
Não em toda a eternidade
Não apenas para suportar o necessário
Ainda menos para esconder
Mas amá-lo
Toda forma e toda forma
Cada carvalho e cada pedra
Deve ressurgir
Juntos
Para conhecer, atrair, repulsa, beijar
E corromper um ao outro
Novamente
Muito tempo pode passar
Neste eterno jogo de repetição
Um balanço dissonante
Sintonizado com a nota do terror
O comedor de rabo gira
Os brotos de comedor de cauda
De dentro de si
Neste eterno jogo de repetição
Um balanço dissonante
Sintonizado com a nota do terror
De coincidência
Muito tempo pode passar
Os corpos de concreto
Pode dispersar, espalhar, lascar
Em uma fração de seu ser
Cada figura lançou sua sombra sobre esta terra
Cada momento explodiu fora do relógio
O comedor de rabo gira
Os brotos de comedor de cauda
De dentro de si
É preciso querer
Nada diferente
Não para frente nem para trás
Não em toda a eternidade
Não apenas para suportar o necessário
Ainda menos para esconder
Mas amá-lo
Toda forma e toda forma
Cada carvalho e cada pedra
Deve ressurgir
Juntos
Para conhecer, atrair, repulsa, beijar
E corromper um ao outro
Novamente
Muito tempo pode passar
Neste eterno jogo de repetição
Um balanço dissonante
Sintonizado com a nota do terror
O comedor de rabo gira
Os brotos de comedor de cauda
De dentro de si
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