Sleepless evilOut hard into the darkness our praise is sung
On cloven hooves, in cloven tongues
From cloven hearts and from cloven heads
From the dark past echo the chants
On cloven hooves, in cloven tongues
From cloven hearts and from cloven heads
From the dark past echo the chants
(Unto the) saints of murder, gods of all
Who turned their back towards the world
In them, the shadows, we commit our deeds
Nocturnal crimes while calm you sleep
Secret is their legacy, their horrors violent
Nameless as their graves, forever silent
They never sleep, they never rest
Dwellers in the realms infernal
Sleepless, evil ones
Emanations of the night eternal
Sleepless evil demons of the old world
Far beneath the world of man
In halls lit by a light owing nothing to that of day
There they dwell, they who weave the webs
There it walks, that ought to crawl
The haunted fields forever they must wander
In twilight locked, forever to abide
Until the doors shall open at the crossroads
Into the other side
Smell vitriol, smell blackest bile
They're drawing closer to the gate
The serpents are about to reconcile
Worlds are to burn, yes, the hour is late
Rise now from your realms infernal!
Sleepless, evil ones
Emanate from night eternal!
Sleepless evil, satanas, come forth!
Mal de sonoPara dentro da escuridão, nosso elogio é cantado
Em cascos picados, em línguas fechadas
De corações trançados e de cabeças trancadas
Do passado escuro, ecoam os cantos
(Para os) santos do assassinato, deuses de todos
Quem virou as costas para o mundo
Neles, as sombras, comprometemos nossos atos
Crime noturno enquanto calma, você dorme
O segredo é seu legado, seus horrores são violentos
Sem nome como seus túmulos, para sempre silenciosos
Eles nunca dormem, eles nunca descansam
Habitantes no reino infernal
Sem sono, malignos
Emanações da noite eterna
Demônios maldosos sem sono do velho mundo
Muito abaixo do mundo do homem
Nos corredores iluminados por uma luz que não deve nada ao dia
Eles moram, eles que tecem as redes
Lá anda, que deve rastejar
Os campos assombrados para sempre devem vagar
No crepúsculo trancado, para sempre
Até as portas abrirem na encruzilhada
No outro lado
Cheirar o vitriol, cheirar a bile mais negra
Eles estão se aproximando do portão
As serpentes estão prestes a reconciliar
Os mundos devem queimar, sim, a hora está atrasada
Levante-se agora de seus reinos infernais!
Sem sono, malignos
Emanaça da noite eterna!
Mal insomnes, satanas, venha!
Em cascos picados, em línguas fechadas
De corações trançados e de cabeças trancadas
Do passado escuro, ecoam os cantos
(Para os) santos do assassinato, deuses de todos
Quem virou as costas para o mundo
Neles, as sombras, comprometemos nossos atos
Crime noturno enquanto calma, você dorme
O segredo é seu legado, seus horrores são violentos
Sem nome como seus túmulos, para sempre silenciosos
Eles nunca dormem, eles nunca descansam
Habitantes no reino infernal
Sem sono, malignos
Emanações da noite eterna
Demônios maldosos sem sono do velho mundo
Muito abaixo do mundo do homem
Nos corredores iluminados por uma luz que não deve nada ao dia
Eles moram, eles que tecem as redes
Lá anda, que deve rastejar
Os campos assombrados para sempre devem vagar
No crepúsculo trancado, para sempre
Até as portas abrirem na encruzilhada
No outro lado
Cheirar o vitriol, cheirar a bile mais negra
Eles estão se aproximando do portão
As serpentes estão prestes a reconciliar
Os mundos devem queimar, sim, a hora está atrasada
Levante-se agora de seus reinos infernais!
Sem sono, malignos
Emanaça da noite eterna!
Mal insomnes, satanas, venha!
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