Wolves at the gate

Man of sorrows

Wolves at the gate
Man of sorrowsBlistered feet, bloodied alone
Walked the streets a man unknown
Battered face as he adorns
A mocker's robe, a crown of thorns
A tree designed for his demise
Cursed, maligned by guilty cries
The nails and hammer they did meet
Two in the hands, one in the feet
Risen up, put on display
For a guilty mob to scream and say
Crucify! Crucify!
The people yelled to crucify
He must die! He must die!
Without a fight he did comply

I do not know the pain you felt
Or lowly service as you knelt
Down before such lowly men you served (and washed their feet)
Who is this man they sent to die?
Many still could not reply
Betrayed and sold by his very own (with a kiss)
He met the needs of thousands fed
Healed the sick and raised the dead
My god! My god! the man did say
Have you forsaken me this day?
Bleeding, dying words were few
Forgive them lord for what they do
Gasping breath they heard him say
It is finished!

Laid below the ground you knew it couldn't hold you
They thought that you were bound by nature's laws
He is risen! He is risen!
For the veil that was torn in two and the darkness that would ensue
A symbol alas that the debt was finally paid
When the stone it was rolled away, he was no longer where he lay
Surely our king had risen from the dead

On and on and on we're singing
Singing out for all to hear us

This is not a simple story
Our lives are for your glory
Beyond my words and written pages
Your song across the ages

Homem das doresPés feridos, sangrava abandonado
Andava pelas ruas como um desconhecido
O rosto maltratado enquanto lhe colocavam
Um falso manto e uma coroa de espinhos
Uma árvore nascida para o seu fim
Amaldiçoado, insultado pelos gritos culpados
Os pregos e a marreta se encontraram
Dois nas mãos e um nos pés
Foi elevado e exposto
A uma multidão de culpados, que gritava e dizia
Crucifica-o! Crucifica-o!
O povo gritava para crucificarem
Merece morrer! Merece morrer!
Sem resistir, ele se entregou
Não conheço a dor que Você sentiu
Ou como Você se ajoelhou
E como serviu a tão humildes homens (lavando-lhes os pés)
Quem é esse homem enviado para morrer?
Muitos não sabiam responder
Traído e vendido por um dos seus (com um beijo)
Reconheceu a fome dos milhares que alimentou
Curou os doentes e reviveu os mortos
Meu Deus! Meu Deus! disse o homem
Por quê me abandonaste?
Sangrando, morrendo tinha poucas palavras
Perdoai-os, Pai, pelo que fazem
Ofegante, ouviram-no dizer
Tudo está consumado!
Enterrado sob o solo que não vos conteria
Pensavam que Você era sujeito às leis naturais
Ressuscitou! Ressuscitou!
Pelo véu que rasgou-se em dois e pela escuridão que se seguiu
Um símbolo de que a dívida finalmente fora paga
Quando a pedra rolou, ele não estava mais onde fora colocado
Certamente o nosso Rei ressuscitara dos mortos
E desde então estamos cantando
Com toda força aos que nos ouvem
Essa não é uma história qualquer
Vivemos pela Vossa glória
Além das minhas palavras e das páginas escritas
Sua música ressoa através dos séculos
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!